DESTAQUES:

Taeq rompe fronteiras

Com um portfólio de 1,2 mil produtos voltados para qualidade de vida e bem-estar, a marca Taeq, que pertence ao Grupo Pão de Açúcar tem planos de se internacionalizar. Hoje, os produtos já são vendidos na Colômbia, na rede de supermercados Exito, que pertence ao Casino, sócio francês da empresa brasileira. É por meio da presença do Casino em outros continentes, que a Taeq pretende se expandir. A rede tem parceiros na Ásia, Europa e América do Sul.

Desde 2007, a Taeq apresenta crescimento anual de 50%. Isadora Sbrissa, gerente da marca, não descarta a possibilidade dos produtos saudáveis serem comercializados em lojas próprias fora dos supermercados. “O que há, hoje, são lojas Taeq nas academias A!Body Tech”, afirma.

Brasileiros nos 250 mais do varejo global

Levantamento feito pela Deloitte em parceria com a revista Stores listou as 250 maiores empresas de varejo do mundo. Entre elas, aparecem três companhias brasileiras. O Pão de Açúcar é o 92º colocado, enquanto a Casas Bahia, incorporada pela empresa no final de 2009, aparece na 131ª posição. A outra empresa nacional a figurar no ranking é a Lojas Americanas, que ocupa o 200º lugar.

O Walmart lidera o ranking seguido de Carrefour, e dos alemães da Metro. Em quinto lugar aparece a rede britânica de supermercados Tesco. O levantamento leva em consideração o faturamento publicado pelas empresas no ano fiscal de 2008
Fonte: divulgação, Deloitte Touche Tohmatsu.

Consumo das famílias cresce 7,5% em novembro

O consumo das famílias foi um dos responsáveis pela consolidação do crescimento econômico em novembro de 2009. De acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade Econômica (PIB Mensal), o consumo cresceu 7,5% no penúltimo mês do ano passado, frente ao mesmo mês de 2008.

Porém, na comparação com outubro de 2009, houve queda de 1% no consumo das famílias. No acumulado até novembro, as famílias contribuíram para o crescimento do País, pois aumentaram em 3,4% o seu consumo.

De acordo com o estudo, divulgado nesta terça-feira (26), a economia do Brasil registrou em novembro um avanço de 4,5% na comparação com novembro de 2008.

O aumento deve-se também aos investimentos produtivos (Formação Bruta de Capital Fixo), que registraram um aumento anual de 8,1% - primeira taxa anual positiva de crescimento, sinalizando a retomada da confiança dos empresários com relação à economia do País.

Demanda no PIB

A tabela abaixo mostra a variação de cada componente da demanda no PIB em novembro de 2009, na comparação com o mesmo período de 2008 e com outubro de 2009, além da variação acumulada de janeiro a novembro:


(*) FBCF - Formação Bruta de Capital Fixo - representa o investimento em produção, ou seja, o quanto as empresas aumentaram os seus bens de capital (máquinas e equipamentos principalmente) em determinado período.


Oferta no PIB

De acordo com o relatório, considerando a oferta agregada, os destaques em novembro ficaram com os setores de Serviços e Indústria, que cresceram 4,9% e 4,8%, na ordem, frente a novembro de 2008. Segundo a Serasa, o crescimento anual da Indústria é o primeiro resultado positivo em 2009.

A Agropecuária registrou queda em novembro, frente ao mesmo mês de 2008, de 9,3%.

Sobre o indicador

Lançado em dezembro do ano passado pela Serasa Experian, o indicador Serasa Experian de Atividade Econômica (PIB Mensal) é construído por meio da utilização de técnicas estatísticas conceituadas de desagregação temporal. Segundo a Serasa, o indicador tem periodicidade mensal e visa apresentar a evolução do PIB brasileiro mês a mês.

O indicador será interpretado pelas estimativas mensais desagregando os índices trimestrais, tanto pela ótica da oferta quanto da demanda, dos componentes do PIB trimestral.
Fonte: Infomoney, 26jan2010

Consumo de cerveja cresce 5% no País

A forte demanda no ano passado impulsionou o mercado de cervejas a ponto de faltar produto, como o chope, em alguns bares e restaurantes. A crise financeira global não intimidou os consumidores brasileiros. Mesmo com a perspectiva de o Produto Interno Bruto (PIB) ter ficado estagnado, o mercado de cervejas cresceu mais de 5% em volume e atingiu 10,7 bilhões de litros em 2009. Com isso, o Brasil supera a Alemanha no ranking cervejeiro mundial.


Se o aumento de volume é bom para as empresas do setor em si, o aumento de 11% no faturamento entre janeiro e novembro do ano passado ante o mesmo período de 2008, segundo o levantamento de dados do instituto Nielsen, foi ainda melhor. A principal razão para esse resultado, como admite um executivo de uma das quatro maiores companhias por participação de mercado, foi o aumento médio de 7,3% no preço por litro. A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2009 foi de 4,3%.

O consumo da classe C puxou esse desempenho. Mas as inovações em embalagens, com a estreia da comercialização do litrão de um lado e das latinhas com 260 ml - a tradicional que domina o segmento contém 330 ml - ajudaram a impulsionar as vendas. As companhias têm dito que apostar nessa estratégia de marketing tem sido uma boa forma de aumentar a rentabilidade de seus negócios.

No ranking das maiores cervejarias não houve nenhuma alteração de posição em dezembro, embora a líder AmBev, dona das marcas Skol, Antarctica e Brahma, tenha perdido 0,4 ponto porcentual de participação, tendo fechado o mês com 69,6%. A Cervejaria Schincariol permanece em segundo lugar, com 11,8% de participação, e a Petrópolis, dona dos rótulos Itaipava e da Crystal, segue em terceiro com 9,5%. A Femsa, que acaba de ser comprada pela holandesa Heineken, está em quarto lugar, com 7,6%.

No varejo do Rio de Janeiro, supermercados cresceram até 40% em volume de cerveja vendido no mês de dezembro 2009 em comparação ao mesmo mês de 2008.

A versão "Latinha" da Skol (lata com 269ml , com 23% a menos que a lata tradicional) ganhou share e roubou consumidores da marca Itaipava que segundo alguns supermercadistas é uma das marcas que mais cresce no Rio de Janeiro.
Fonte: AE-Agência Estado, Exame

Preço perde para atendimento na escala de importância do consumidor

Na hora de adquirir um bem ou serviço, o atendimento é mais levado em consideração pelos consumidores superando até mesmo a qualidade do produto ou o preço. A informação faz parte da pesquisa “As empresas que mais respeitam os consumidores”, realizada pelo Grupo Padrão, que identificou as preferências dos brasileiros na hora da compra.

No quesito atendimento, apontado como mais importante por 61% dos entrevistados, cerca de 34% destacaram educação, cortesia e boa apresentação como essenciais. Para Roberto Meir, especialista em relações de consumo do Grupo, os brasileiros estão cada vez mais exigentes, pois conhecem seus direitos e cobram as corporações para que eles sejam cumpridos.

A qualidade dos produtos ficou em segundo lugar como quesito que mais pesa na decisão de compra: preferência de 26% dos entrevistados, dos quais 14% elegeram durabilidade, garantia, selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) e embalagem como os itens mais importantes nesse quesito.

A imagem da empresa detém a atenção de 24% dos entrevistados na hora de adquirir um bem ou serviço, sendo que 4% levam em conta projetos de responsabilidade social. Ainda de acordo com a pesquisa, o brasileiro, pelo menos os entrevistados, não se preocupam tanto com o bolso: apenas 12% apontaram o preço como fator mais importante na hora de adquirir um bem ou serviço.

O estudo foi feito com consumidores das classes A, B, C e D acima de 18 anos, moradores de São Paulo (capital e interior), Recife, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Fonte: Infomoney

Fim da novela Cadbury + Kraft!

Após quatro meses de negociações, a britânica Cadbury aceitou a oferta de 11,9 bilhões de libras (US$ 19,5 bilhões) feita pela Kraft Foods. A norte-americana melhorou a proposta, aumentando o valor pago por ação para 840 pence. Além disso, a companhia também elevou a quantia a ser recebida em dinheiro. Os acionistas da Cadbury receberão 60% em valor e o restante em ações.


Os órgãos que regulamentam aquisições no Reino Unido estabeleceram prazo até o dia 26, para que outra companhia interessada cubra a oferta da Kraft. A Hershey, empresa que havia demonstrado interesse na Cadbury sinalizou que desistiria da compra caso houvesse um acordo com a Kraft.

Sinceramente, eu já não acreditava que o negócio iria ser concretizado...  Mas... ...Aí está!

Crescimento das lojas com mais de um ano é destaque no GPA

O Grupo Pão de Açúcar fechou o ano passado com faturamento bruto R$ 26,2 bilhões, o que representa uma alta de 25,8% em relação a 2008. Em vendas líquidas, a receita foi de R$ 23,2 bilhões, crescimento de 28,8%. A alta foi puxada em boa parte pelo desempenho das ‘mesmas lojas’ – unidades em funcionamento há mais de um ano – e pelos não alimentos.


Nas filiais com mais de 12 meses em operação, o faturamento bruto cresceu 9,6% em termos nominais. Já quando se desconta a inflação de 2009, a alta é de 4,1%. Quando o assunto são as vendas líquidas, o desempenho dessas lojas é ainda melhor: aumento 12,7% nominal.

Também se destacaram no ano passado os não alimentos. A receita gerada por esses produtos no Grupo foi 13,5% superior à registrada em 2008. Já os itens alimentícios elevaram o faturamento em 8,3% no período.

Segundo a companhia, as metas estabelecidas para 2009 foram cumpridas. A receita líquida, por exemplo, de R$ 23,3 bilhões (excluindo o Ponto Frio) equiparou-se ao objetivo traçado para o ano.
Fonte: RI Grupo Pão de Açúcar

"Princesa" do Princesa fica até a Páscoa


A atriz Fernanda Vasconcellos - que vive a personagem Nelinha, teimosa e mimada, na novela global das oito horas - fica como garota propaganda da rede de Supermercados Princesa  (RJ) ao menos até a Páscoa.

A atriz já filmou as peças para o "Verão Princesa" e os filmes que vão ao ar na TV fechada e em alguns programas da Globo, SBT e Record estão muito bem produzidos pela agência Staff.

O Princesa que recém contratou Ronaldo Teixeira como CEO, tem o desafio de profissionalizar suas equipes e focar na expansão de lojas a partir de 2010. http://www.princesaonline.com.br/

Marabraz compra a marca Mappin

A Marabraz, rede especializada no comércio de móveis, anunciou nesta terça-feira que comprou a marca Mappin e que irá lançar uma rede varejista com a bandeira da tradicional loja de departamentos paulistana.


O marca foi arrematada em dezembro num leilão de ativos da massa falida do Mappin. Embora tenha sido avaliada em R$ 12 milhões, a marca foi arrematada pela Marabraz pelo preço de R$ 5 milhões.

Comprado pelo empresário Ricardo Mansur nos anos 1990, o Mappin foi à falência em 1999, carregando dívidas de R$ 1,2 bilhão com fornecedores e todo o passivo trabalhista de 4.500 empregados.

A Marabraz não deu detalhes sobre o perfil do novo Mappin, informando apenas que sua "gestão será feita de forma absolutamente independente".

No mercado desde 1987, a Marabraz é especializada na venda de móveis residenciais e atua junto aos segmentos das classes C, D e E. Com mais de 100 lojas e cerca de 2000 funcionários, a rede atua basiocamente em São Paulo, capital e interior.

Abordagem diferenciada chega aos rótulos de produtos para limpeza

A indústria de limpeza tem investido forte em marketing. Um indício é a mudança na linguagem dos rótulos dos produtos. Sabão em pó, detergentes, alvejantes e panos para limpeza agora trazem informações mais complexas para o consumidor. Diferentemente de alguns anos atrás quando a comunicação era mais simples, como o sabão em pó que “lavava mais branco”. Hoje, os componentes e propriedades dos itens estão estampados nas embalagens. Nos supermercados, é possível encontrar produtos “antibactérias”, com “oxibarras” ou bolhas de “oxifresh” e até um “detector inteligente de manchas”.

A estratégia de marketing adotada pelas indústrias de limpeza é convencer a consumidora a levar para casa produtos de maior valor agregado. Ao estabelecer esse estilo de propaganda, mostrando as propriedades e inovações tecnológicas, as empresas querem realçar a ideia de praticidade, pois esses itens estão associados a menos esforço para deixar a casa limpa.

Uma pesquisa realizada pela empresa Sophia Mind, do site Bolsa de Mulher/Ideiasnet, para o Jornal Valor Econômico, revelou que, mesmo as mulheres com empregadas domésticas em casa, costumam executar tarefas de limpeza. Das 713 entrevistadas, 78% participam da higiene doméstica de alguma forma e 85% compram pessoalmente os produtos utilizados. Muitas delas enxergam esse serviço como uma extensão de sua personalidade. De olho nisso, as fabricantes investem em diversificação de odores e fórmulas. É o caso da marca Veja, da Reckitt Benckiser, que deve investir R$ 50 milhões em marketing neste ano.
Fonte: Época Negócios e Valor

A mais nova Coca-Cola

Denominada Coca-Cola light plus, nova versão da bebida chega ao mercado esta semana com baixas calorias e enriquecida em vitaminas e minerais.


A estratégia da empresa com o novo produto visa atingir os consumidores preocupados com uma alimentação mais saudável aproveitando a queda nas vendas da versão light da bebida após a chegada da Coca-Cola Zero ao mercado.

A marca já foi lançada em países como Estados Unidos, Alemanha e França e será apresentada oficialmente ao mercado brasileiro nos eventos de moda Fashion Rio e São Paulo Fashion Week, que ocorrem este mês no país.

De acordo com a companhia, uma lata da nova bebida supre 23% das necessidades diárias de um adulto de vitaminas (contém B3, B6 e B12 em sua fórmula) e de minerais (com magnésio e zinco no conteúdo).

A Coca-Cola light plus chega ao mercado em lata de 310 ml e garrafas de 1 litro e 1,5 litro.

Para divulgar a novidade, uma campanha publicitária chega à mídia esse mês com filme de TV, peças de mídia exterior, mídia impressa e internet, além de ações diferenciadas como eventos.
Fonte: Brasil Econômico, Fábio Suzuki

Pequenas indústrias ganham espaço na categoria de Limpeza

R$ 12 bilhões foi o que o segmento movimentou em 2009. Desse montante, R$ 4 milhões correspondem ao faturamento de fabricantes menores. O avanço dos pequenos do setor foi identificado pela Nielsen. Segundo a consultoria, já existem marcas menores que ultrapassaram as líderes do mercado, pois oferecem maior custo-benefício.

A fabricante paulista Idealax, que possui sete produtos, como amaciantes, detergentes e limpa-vidros, teve crescimento de 30% no último ano, enquanto o desempenho do setor foi de 7%, segundo a Abipla (Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Limpeza e Afins). Já a carioca Limppano, que produz mais de 80 itens, como esponjas sintéticas e de aço, panos para limpeza e luvas, registrou nos últimos cinco anos expansão média de 17%, atingindo faturamento de R$ 60 milhões.

Os maiores consumidores das marcas pequenas são as classes C, D e E. Para garantir o bom desempenho nas vendas, os fabricantes menores investem em distribuição própria para chegar ao maior número de varejistas e também em marketing direcionado ao consumidor.
Fonte: Brasil Econômico online

Empresas de varejo se destacam na Bolsa de Valores

Com o forte aumento das vendas no quarto trimestre de 2009 e a expectativa de bons resultados no acumulado do ano, as ações das redes varejistas apresentaram valorização acima do índice Ibovespa. A alta, em alguns casos, foi superior a 100%. Entre os destaques do ano estão o GPA (Grupo Pão de Açúcar), a Riachuelo e a Renner.

No ano passado, as ações do GPA aumentaram 112,4%. E as perspectivas para este ano continuam positivas depois de a empresa ter surpreendido o mercado com duas grandes aquisições: a do Ponto Frio e a da Casas Bahia, duas das maiores redes de eletroeletrônicos do País. Com isso, alcançou um faturamento de R$ 40 bilhões, ultrapassando os concorrentes Carrefour e Walmart.

A expectativa inicial é de que os ganhos de sinergia com a Casas Bahia chegue a R$ 2 bilhões após a integração das operações. Mas, segundo um relatório divulgado pelo banco Bradesco, esse valor é conservador e há espaço para economias ainda maiores.

Para Marcos Gouvêa, sócio da consultoria GS&MD, as variáveis econômicas, como expansão do crédito, do emprego e da massa salarial, indicam que este ano pode ser muito bom para o varejo. A consultoria projeta um crescimento de 5,5% a 6,5% para o comércio em 2010.
Fonte: Valor Econômico

Alta no consumo se mantém.

O consumo continuou aquecido após o Natal e em todo o país as vendas de dezembro superaram, entre 5% e 20%, o movimento de igual mês de 2008. Para garantir as vendas de janeiro e fevereiro, e também as tradicionais liquidações, os lojistas já começaram os pedidos de reposição. Em algumas redes, como a Berlanda, de Santa Catarina, os pedidos para janeiro estão 30% superiores aos de igual período do ano passado. Para lojistas, o bom fim de ano e o Natal que não terminou no dia 25 de dezembro vão garantir um forte ritmo de atividade no início de 2010.


Segundo a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), o comércio cresceu 5% no mês passado, sobre dezembro de 2008. Segundo o presidente da ACSP, Alencar Burti, há "uma aceleração nos últimos meses, quando os efeitos da crise começaram a ser revertidos", apontando para um 2010 ainda mais aquecido.
O comércio varejista em Minas Gerais registrou crescimento de 7% em dezembro de 2009, na comparação com o mesmo período no ano passado, segundo avaliação da Associação Comercial de Minas (AC Minas), que congrega os empresários do setor na região metropolitana de Belo Horizonte. "Saímos de uma base de comparação baixa, já que dezembro de 2008 foi tempo de crise e tensão. Uma série de fatores, como a isenção de IPI na linha branca, a recuperação do nível de emprego e a redução dos juros, fazia prever um aumento médio de pelo menos 5% no comércio este mês. Mas o crescimento deve atingir 7%", afirmou Claudia Volpini, presidente do Conselho de Comércio da entidade.

Em Minas, a demanda reprimida pela crise econômica global era tanta que não houve desaceleração significativa nos dias imediatamente seguintes ao feriado de Natal. "As vendas se mantiveram com o mesmo aumento proporcional na semana posterior ao Natal, geralmente destinada à troca de presentes. Isto nos faz prever um janeiro de estoques baixos, sem liquidações, sobretudo em equipamentos eletrônicos de sala, cozinha e lavanderia", disse Claudia.
Na rede MM, uma das maiores varejistas do Paraná, não foram feitas compras de mercadorias de janeiro a março de 2009, porque as vendas do primeiro trimestre do ano passado "foram terríveis", conforme define o superintendente da empresa, Marcio Pauliki. Mas o otimismo para o início de 2010 é grande. "Já estamos comprando produtos para reposição", conta o empresário, que tem como meta crescer 35% no ano, número bem superior aos 2% do ano passado.


Pela segunda vez, a MM fez um feirão pós-Natal, nos dias 28 e 29 de dezembro. "Puxamos um pouco as vendas de janeiro e, em dois dias, faturamos o equivalente a oito dias", diz Pauliki. Na comparação com o feirão realizado no fim de 2008, houve crescimento de 20% no movimento de clientes. Este mês haverá outra liquidação, com oferta do mostruário das lojas, com descontos de até 70%.

Pauliki tem diversos argumentos para explicar o entusiasmo atual. O desempenho de dezembro, quando vendeu 22% mais que em igual mês de 2008, é um deles. Mas ele cita que a demanda reprimida pela falta de crédito, a redução do IPI para alguns produtos e a expectativa de uma boa safra agrícola estão sendo considerados no planejamento da rede, que tem grande presença em municípios do interior. Além da previsão de crescimento na procura por novos aparelhos de TV para os jogos da Copa do Mundo.
A Associação Comercial do Paraná ainda não possui levantamento das vendas realizadas após o Natal. De 1º a 25 de dezembro, houve crescimento de 7,6% na comparação com igual período do ano anterior nas consultas para vendas no crediário ou com cheques. As compras feitas com dinheiro ou cartão de crédito não entram na estatística.
Gilson Bogo, diretor comercial da rede Berlanda, com lojas de linha branca e móveis em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, diz que as encomendas para reposição de produtos a partir de 10 de janeiro deverão ser 30% maiores do que no mesmo período do ano anterior. A animação para as mercadorias que serão vendidas em fevereiro, segundo ele, tem relação com o desempenho durante o fim do ano.
A Berlanda teve vendas de Natal 15,7% superiores às do mesmo período do ano passado e tem pretensão de crescer cerca de 30% em 2010. Segundo Bogo, após o Natal, as vendas continuaram fortes, assim como ocorreu no ano anterior. Mesmo com vendas mais acentuadas, sobraram mercadorias e a Berlanda vai queimar estoques com a realização de um dia de liquidação total das lojas ainda em janeiro, como costuma fazer todos os anos.

As vendas de Natal em Santa Catarina foram um pouco mais fracas do que a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL-SC) esperava, mas mesmo assim o crescimento de 4% em relação aos 7% inicialmente previstos foi considerado bom por Sérgio Medeiros, presidente da entidade. "A expectativa era maior, mas dá para dizer que foi um ano bom, porque crescemos em relação ao ano anterior", disse.

A FCDL estima que em todo o mês de dezembro (ainda não contabilizado) o aumento de vendas em relação ao anterior fique em 4%, porque o movimento maior de pessoas no comércio continuou mesmo após o Natal, não só pela troca de produtos, como pelo tradicional fluxo de turistas no verão no litoral catarinense.

Para janeiro, a expectativa da entidade é de um mês de reposições mais acentuadas no comércio de Santa Catarina do que em janeiro de 2009. "Algumas lojas já anteciparam liquidações neste início de mês, com queima de estoques, e o mercado como um todo está mais otimista para 2010 do que estava para 2009", explica ele, estimando que as reposições de mercadorias deverão ser 7% maiores do que em janeiro do ano passado. "Algumas cidades, como Balneário Camboriú, estão com os hotéis com quase 100% de lotação e isso deve ajudar o comércio", afirma.

Em Pernambuco, a Câmara de Dirigentes Lojistas do Recife informou que as vendas de fim de ano superaram a expectativa de um crescimento entre 13% e 15% sobre 2008. De acordo com o presidente da entidade, Silvio Vasconcelos, os negócios cresceram 17% em relação ao exercício anterior. O grupo varejista Jurandir Pires, de Pernambuco, experimentou uma expansão de 20% nas vendas, quando comparadas ao fim de 2008. De acordo com o diretor da empresa, Fábio Pires, o movimento continuou forte após a virada do ano. "Parece que ainda é Natal", disse.

O forte crescimento, revelou o executivo, já era esperado, motivo pelo qual a empresa já está em processo de recomposição de estoques, acertado com a indústria durante dezembro. Ainda em Pernambuco, a rede varejista RM registrou vendas 30% superiores àquelas verificadas no fim de 2008. O diretor-comercial da empresa, Marco Ferreira Filho, garantiu que, apesar de uma ligeira queda, o movimento seguiu forte após o Natal.

No Ceará, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Fortaleza, Freitas Cordeiro, informou que as vendas de fim de ano cresceram entre 11% e 12% em relação a 2008, desempenho que ficou dentro das projeções. Teve destaque no mercado cearense o segmento de eletroeletrônicos, cujas vendas avançaram mais de 25%. Cordeiro acredita que o movimento ainda continuará forte por mais dois meses, potencializado pela presença dos turistas no Estado. "A temporada do turismo favorece bastante o comércio dos setores têxtil e de calçados", explicou o dirigente.
Fonte: Valor Online, Vanessa Jurgenfeld, Marli Lima, Murillo Camarotto e César Felício, de Florianópolis, Curitiba, Recife e Belo Horizonte

Conhecendo o endomarketing

(de novo... a pedidos!)
Dentro do cenário que já conhecemos (concorrência acirrada, consumidores exigentes, pós-crise, etc) as empresas continuam investindo em linhas estratégicas focadas em seu target - produto e/ou consumidor. (leia o post "Fidelizar... Quem?", de 04/09/2009).

Contudo, um canal importantíssimo para o sucesso de todo negócio está ficando em segundo plano – senão esquecido em algumas corporações; É o canal interno da empresa, o quadro de colaboradores, os funcionários!

Eu conheço empresários e executivos que dizem “lá na empresa temos o endomarketing implantado”. Mas é preciso parar e analisar a diferença conceitual de uma propaganda ou comunicação interna realizada por meio de quadros informativos, boletins e jornaizinhos internos e as reais ações de endomarketing.

Endomarketing envolve tratar o público interno como target das ações implantadas. Significa que as empresas devem utilizar uma estratégia exclusiva, com peças e comunicação diferenciadas, direcionadas para o quadro funcional.
Estamos falando de grandes campanhas motivacionais que tem desde teasers de lançamento, passando por peças e comunicação bem elaboradas até premiações inesquecíveis e exclusivas para os funcionários.

Eu trabalhei em uma grande joalheria brasileira de presença mundial, que em meados dos anos 80 já desenvolvia ações muito bem sucedidas de endomarketing, desde a divulgação dos comunicados internos da empresa até campanhas motivacionais para aumento de vendas. Eram ações que literalmente encantavam seu público alvo – os colaboradores.

Nos dias de hoje, existem diversas ferramentas para a prática do endomarketing. Podemos ir dos simples cartazes desenvolvidos a partir de determinado conceito, cartões premiação, até ferramentas interativas como o Twitter onde funcionários tem um espaço oficial da empresa para troca de idéias, sugestões e aprimoramento, podendo ainda reclamar e ser ouvido.

Para iniciar a implantação de campanhas de endomarketing, a empresa deve iniciar ouvindo os funcionários para que possa conhece-los. Seus gostos e preferências. Suas rejeições e restrições.

Mas cuidado! Nunca inicie uma campanha, uma pesquisa de clima ou satisfação se não existem recursos e planejamento para desenrolar e implantar o feedback para as equipes. Isso seria um erro quase fatal.

Quem fala espera receber um retorno.

Portanto, a empresa pode facilitar a comunicação e o intercâmbio de informações entre os diversos departamentos e setores, de forma a iniciar uma sinergia inter-setorial. Desta sinergia, líderes e formadores de opinião aparecerão naturalmente como representantes da maioria. É o diagnóstico da cultura da empresa.

A partir daí, com o devido direcionamento e foco, podem ser iniciadas campanhas que vão desde a valorização da marca / do nome da empresa até ações de crescimento da produtividade.

Ações que valorizam a empresa e transmitem clareza na comunicação com todos os níveis hierárquicos podem gerar resultados muito positivos, desde o simples boca-a-boca até o orgulho de pertencer ao quadro funcional. Depois, é só trabalhar para manter o clima de positivismo gerado e colher frutos como redução do turn-over, aumento da produtividade e mais sorrisos. É o sentimento do “EU SOU a empresa”.
Pergunta:
Você sabe se todos os funcionários conhecem e sabem o significado e como foi criada a logomarca da sua empresa?

Que tal começar por aí?

Grupo Pão de Açúcar marca leilão da Globex para fevereiro

O Grupo Pão de Açúcar anunciou hoje que fará leilão de oferta pública para a aquisição da totalidade das ações ordinárias (OPA) Globex Utilidades (Ponto Frio). O evento está marcado para dia 3 de fevereiro, às 16 horas, na BM&FBovespa.

O preço de compra é de R$ 7,5850 por ação ordinária, que corresponde a 80% do valor pago aos controladores por cada ação ordinária representativa de controle da companhia . A OPA representa 5.619.909 ações ou 4,5183% do capital da Globex.

O Pão de Açúcar oferece duas opções de pagamento aos acionistas, uma em dinheiro e outra mista, com ações.

A opção em dinheiro ocorre em duas parcelas, no valor de R$ 3,4353 no quinto dia útil após o leilão e R$ 4,1497 no dia 6 de julho de 2013. Já na opção mista a primeira parcela é de R$ 3,4353 e a segunda de R$ 3,2286, sendo que o resultado será pago no quinto dia útil após o leilão (10/02/2010), e uma fatia de 0,0334 ação preferencial de classe B, na mesma data.

Como funciona

Até às 13 horas do dia 3 de fevereiro, a instituição intermediária e as demais corretoras representantes dos acionistas que desejarem ofertar à venda ações deverão registrar diretamente no MegaBolsa, sob o código GLOB3L, referente à Opção de Pagamento em Dinheiro, ou GLOB11L, referente à Opção de Pagamento Mista, as quantidades de ações ofertadas à venda. O acionista que desejar cancelar ou reduzir sua ordem de venda deverá entrar em contato com a corretora que registrou a referida ordem em nome do acionista com tempo suficiente para permitir à corretora cancelar ou reduzir as ordens de venda registradas em nome do acionista para o leilão, no máximo até às 16 horas da data do leilão.
Fonte: GPA, Redação Ultimo Instante.

Supermercados Princesa anuncia hoje seu novo CEO

EXCLUSIVO VarejoM ix
Com 26 anos no varejo carioca e 17 lojas localizadas na Zona Sul e Região dos Lagos do estado do Rio de Janeiro, o Supermercados Princesa anuncia hoje a contratação de Ronaldo Teixeira - ex-Rede Economia - como Diretor Geral.
Ronaldo vem da Rede Economia e esteve à frente da fusão com Multimarket, que criou há cerca de um ano o Multieconomia - já desfeito há poucos meses.

A chegada de Ronaldo Teixeira ao Princesa é um grande passo para a consolidação do conceito de profissionalização da empresa, que se desenvolveu por mais de duas décadas com estrutura familiar, mas sentiu a necessidade de implantar um formato profissional, com processos bem definidos e linhas de orçamento a serem trabalhadas com foco na manutenção e aumento da rentabilidade e expansão de lojas.

Fontes internas comentam que o Princesa pretende dobrar de tamanho em menos de 10 anos.

Com isso, os quatro sócios - Laerte e Reinaldo Monteiro, Manoel Moraes e Joaquim Rosa - passam a compor o Conselho de Administração, responsável por determinar e validar metas, objetivos e caminhos do Princesa.

Atualmente com 1.700 funcionários, a rede tem faturamento anual na casa de R$ 300milhões e opera com cerca de 9.000 SKUs ativos no cadastro, em sua sede com mais de 12.000m2 localizada no Mercado São Sebastião - Penha, RJ.

Desejamos ao Ronaldo muito sucesso em seu novo desafio!

Pricing no varejo. Entrevista de Marcelo Aranha à Revista AlShop.

Pricing: Teoria, estratégia e dicas

Marcas Próprias. Conheça um pouco mais!

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