DESTAQUES:

Carrefour dará 20% de desconto para internautas

O francês Carrefour definiu estratégia para gerar acessos e atratividade dos internautas em sua nova loja virtual - que deve estar em operação já no início de março.

Os clientes que acessarem o portal e se cadastrarem na loja virtual, terão benefícios exclusivos que vão desde acesso exclusivo no lançamento da loja virtual até 20% de desconto no valor da sua primeira compra online.

É uma estratégia bastante audaciosa, pois sabemos que é muito difícil prever - mesmo na era digital-online que vivemos - o volume de acessos gerado no primeiro dia de funcionamento do Carrefour online...  Vinte por cento no varejo pode significar muito dinheiro...
Aproveite para se cadastrar agora e garantir seus benefícios: http://www.carrefour.com.br/

Consumidor valoriza atendimento

O Grupo Padrão e a empresa Shopper Experience entrevistaram 350 consumidores em Porto Alegre e a opinião de que o atendimento antecede o fator preço foi maioria em 61% dos entrevistados.

Sempre que se pensa na escolha do consumidor, a tendência é acreditar que os critérios para uma decisão de compra sejam encabeçados pelo preço do produto. No entanto, esta alternativa está incorreta, ou pelo menos ultrapassada, segundo resultado obtido pela pesquisa As Empresas que mais Respeitam os Consumidores, que ouviu 350 porto-alegrenses entre os meses de outubro e novembro.

O resultado não surpreende os pesquisadores e consultores do varejo. Eles reforçam a afirmativa de que os clientes estão cada vez mais exigentes e informados, e que hoje em dia o diferencial na escolha é o bom atendimento e o contato com funcionários educados e de boa apresentação. Logo após a preferência pelo atendimento, o grupo entrevistado destacou, na ordem de importância, a qualidade dos produtos, superando as condições de pagamento e o preço, que ficaram em terceiro lugar como fator de influência na hora da compra.

"O principal requisito para ter um cliente fiel é, sem dúvida, o contato personalizado, não só no varejo, mas nos setores de indústria e serviços", diz Stella Kochen Susskind, coordenadora da pesquisa e presidente da Shopper.

Ela reforça que o consumidor quer "ser tratado como indivíduo, e não como um número", lembrando que cada um tem necessidades distintas. A naturalidade do vendedor, a atenção especial que ele destina ao cliente, o interesse manifestado com bom-senso são fundamentais, segundo ela. "Ficar oferecendo algo que a pessoa não quer comprar é um grande erro", alerta Stella.

Segundo Roberto Meir, especialista internacional em relações de consumo e um dos realizadores da pesquisa, os clientes consideram atendimento, qualidade e imagem características básicas em um produto. "Os empreendedores devem ficar atentos, pois os resultados demonstram que são fatores essenciais para concorrer no mercado," aponta Meir.

Clientes querem vendedores que os ajudem a comprar.

Para o empresário Eduardo Tevah, conferencista que ensina ferramentas para impulsionar as vendas do comércio varejista, os produtos estão ficando cada vez mais parecidos, e os preços também. Por isso, ele concorda com a teoria de que o grande diferencial de um lojista é o bom atendimento. "Os clientes querem um vendedor que os ajude a comprar, através do seu conhecimento, e não um vendedor preocupado em vender - nisso há uma grande diferença."

Com experiência em vendas desde a juventude, o empresário utiliza uma estratégia peculiar de pesquisa de perfil de clientes e de busca de informação para treinamento de pessoal no conglomerado Tevah, onde é vice-presidente: esporadicamente ele atua como vendedor de forma anônima em suas lojas. "Faço isso com o objetivo de entender mais a necessidade do cliente, saber o que ele está pedindo, ouvir suas objeções e dificuldades. Essas informações também são subsídios para capacitar o vendedor para que ele melhore o atendimento, adequando-se à demanda real dos clientes." Tevah garante que o resultado desta ação é uma equipe mais afinada e bem preparada. "Boa parte das empresas de varejo ainda não tem a cultura do treinamento, mas isso é fundamental", opina.

Criar diferenciais deve ser também uma meta para os empresários. "Com a globalização, a concorrência cresceu muito, então os diferenciais junto ao consumidor são essenciais", reforça Júlio Tannus, consultor, pesquisador de mercado e professor de pesquisa de mercado. "O ponto principal de um negócio é o consumidor. O empresário precisa estar junto do cliente, entender suas necessidades e tratá-lo bem", orienta Tannus, ressaltando que com a incorporação das classes C e D no mercado brasileiro os consumidores passaram a ter perfis absolutamente diferentes em todos os parâmetros. Ele destaca que dependendo da idade e do objetivo da compra, o cliente pode exigir atitudes diferentes de um vendedor. "A tendência do varejo é crescer, mas é preciso treinamento para o bom atendimento, para que os vendedores tenham feeling de identificar o perfil de cada consumidor."

"Carrefour não está a venda."

Presidente mundial do grupo nega venda da operação brasileira para o Walmart. O plano da rede francesa é outro: faturar R$ 60 bilhões no Brasil e somar mil lojas em 2015.

Nas últimas semanas, o grupo Carrefour tem sido bombardeado por uma série de especulações sobre a possível venda de suas operações no Brasil. Segundo notícias publicadas pela imprensa europeia, o Walmart teria feito no final do ano passado uma proposta de aquisição dos ativos do Carrefour nos países emergentes. Como é comum nessas ocasiões, a rede francesa negou as afirmações por meio de comunicados. Apesar disso, a boatoria só aumentou. Na semana passada, a reportagem da DINHEIRO conversou com um analista francês que ouviu, do próprio Lars Olofsson, CEO mundial do Carrefour, o que ele pensa sobre o assunto. Olofsson, que já teria se irritado com a insistência no tema, disse o seguinte: "Não vamos deixar o Brasil e a China. Até entendemos que algumas empresas tenham interesse nesses ativos. Mas não vendemos." Em entrevista à DINHEIRO, Jean Marc Pueyo, presidente do Carrefour no Brasil, enfatizou a posição do grupo. "Não estamos à venda." Para reforçar o interesse da rede em manter sua marca no Brasil, Pueyo apresentou os planos da corporação para o País. E eles são bastante ambiciosos.
Segundo o presidente da operação brasileira, o Carrefour pretende atingir um faturamento bruto de R$ 60 bilhões em 2015. "Esse é o valor mínimo a que queremos chegar", diz Pueyo, que apresentou pela primeira vez os detalhes do programa. Para se ter uma ideia do tamanho do desafio que o grupo se impôs, em 2009 suas receitas no Brasil totalizaram R$ 24 bilhões (9,3 bilhões de euros), alta de 4,6% sobre o ano anterior. Trata-se de um crescimento superior ao do Pão de Açúcar, que viu suas receitas subir 4,1% em 2009. O desempenho do Carrefour no Brasil é melhor que nos principais mercados do grupo na Europa. Tomando como base de comparação outro emergente, o Carrefour brasileiro também ganha de lavada. Na China, as vendas caíram 1,8%.
"Até entendemos que algumas empresas tenham interesse na operação brasileira. Mas não venderemos."
LARS OLOFSSON, CEO MUNDIAL DO GRUPO CARREFOUR

A meta de R$ 60 bilhões em faturamento não inclui possíveis aquisições. É apenas crescimento orgânico, por meio de abertura de lojas. De acordo com Pueyo, a varejsta terá 750 pontos de venda no Brasil até o final de 2011 e outros 250 estabelecimentos devem ser inaugurados até 2015, perfazendo um total de mil supermercados. Nessa conta, entram as unidades de todas as quatro bandeiras: Atacadão, Dia%, Carrefour e Carrefour Bairro. Em dois anos, a rede francesa quer estar presente em todos os 26 Estados brasileiros.

Hoje, a varejista possui pontos em 20 Estados. Para alcançar a meta, a empresa estuda a criação de um formato inédito de loja, que passará a ser testado no País já em 2010, conforme adiantou Pueyo. "Só posso dizer que será uma evolução de nossos modelos atuais", diz o executivo. Embora ele não confirme, o projeto é comandado por uma área interna batizada de Carrefour Malls e existe uma sala com funcionários na sede do grupo, na zona sul de São Paulo, destinada apenas a tratar de negócios na área imobiliária e formatos de pontos de venda.

Popular e Rentável: sucesso de vendas em São Paulo, rede de supermercados Dia% terá o modelo de loja "exportado" para estados nordestinos

Segundo fontes do mercado, a ideia é ampliar a área de serviços dos pontos para aumentar o tráfego em loja e ainda ganhar com o aluguel desses espaços. "Entre as três maiores cadeias do País, o Carrefour é aquela com menos formatos de lojas. Isso é uma fragilidade", diz Eugenio Foganholo, sócio da Mixxer Consultoria.
Não se pode esquecer que nem sempre a experiência da cadeia foi vitoriosa em seus formatos. A rede precisou fechar as lojas Champion pelos fracos resultados.

Pueyo afirma ainda que, no primeiro semestre, devem ser abertas no Brasil as primeiras salas de cinema dentro de hipermercados Carrefour que atendem as classes C e D. Para analistas, o Carrefour demorou a definir projetos específicos para essas classes e para regiões como o Nordeste. Cerca de 17% das vendas da cadeia são geradas pelas operações nessa região. No Walmart, estima-se que essa participação chegue a mais de um terço das receitas. O plano do Carrefour é entrar com força no Nordeste por meio do Atacadão e do Dia%, que devem consumir boa parte dos investimentos de R$ 2,5 bilhões no País até 2011.

As mudanças na rede também passam pela inauguração de sua página de compras na internet. O site vai ao ar na primeira quinzena de março."Não posso antecipar a data, mas está tudo pronto", afirma Pueyo. É mais uma iniciativa no sentido de reforçar a mensagem de que a companhia está com os pés fincados no Brasil. E o francês Pueyo tem alguma vontade de ir embora? "De jeito nenhum."
Fonte: IstoÉ Dinheiro, por Adriana Mattos

O que faz uma idéia pegar?

Para os americanos Chip e Dan Heath, mensagens simples são as mais poderosas e grudam na cabeça do consumidor

Por que algumas ideias pegam e outras não?

Chip: Nós acreditamos que algumas ideias têm alguns traços em comum. Elas carregam mensagens simples, essenciais, e são inesperadas, sólidas, emocionais e dignas de crédito. Um exemplo - que aliás é nosso exemplo de marketing predileto - é o do garoto propaganda da rede de lanchonetes Subway, o Jared, que perdeu 120 quilos comendo no Subway. Essa história satisfaz todos os critérios. Mas, acredite se quiser, a princípio alguns altos executivos do Subway vetaram a campanha porque os advogados advertiram que existiam riscos legais em sair por aí dizendo que comer no Subway pode ajudar alguém a perder peso.

Vocês argumentam que a parte "simples" é justamente aquela em que os donos de empresas e comunicadores se dão mal. Por quê?

Chip: No livro, nós chamamos isso de "praga do conhecimento", um traço de fato particularmente comum entre empresários. Eles passam anos desenvolvendo um produto e quando chega a hora de vendê-lo querem que todos sejam informados de cada pequeno detalhe. Mas para ter uma ideia que pegue mesmo é preciso editar a mensagem, refiná-la.

As empresas que vocês citam são da área de produtos de consumo. Como aplicar seu check list ao mercado de business-to-business?

Dan: Parece que o mundo do marketing acredita que os consumidores, quando compram algo para si, são totalmente emocionais, mas que no instante em que chegam ao emprego e adquirem alguma coisa para a empresa passam a pensar só em eficiência e otimização. Há uma história interessante sobre uma campanha da Microsoft. Ela surgiu porque o pessoal do marketing um dia percebeu que os desenvolvedores de software se definem como criativos. Antes dessa percepção eu aposto que os marqueteiros achavam que eles é que eram os criativos. Por isso, os marqueteiros criavam folhetos diferentes, descrevendo produtos minuciosamente. Em vez de fazer isso, a Microsoft usou um apelo emocional, tratando os desenvolvedores como criativos. O resultado foi que as vendas desse produto cresceram.

Por Mike Hofman. Copyright 2007 (Inc.). Distribuída por Tribune Media Services Internacionais

M&Ms com a sua cara!

Conheça os M&Ms personalizados! A Mars, fabricante mundial de alimentos, lançou esta novidade, que está disponível para encomendas via web (mas só para os EUA...).

Basta acessar o site e criar seus próprios M&Ms que podem ter desde a sua própria foto, até declarações de amor, imagens de momentos especiais, etc.

Um presente original e inovador para marcar determinadas ocasiões como Dia dos Pais, Aniversários de Namoro, Dia da Secretária, etc.

Pena que ainda não chegou ao Brasil...  ...Mas se você quiser acessar e ver como funciona, o site é: http://www.mymms.com/ .

Repensando as funções da gerência

Artigo de Federico Amory mostra que as atribuições do cargo de "gerente" podem estar estagnadas, obsoletas, improdutivas... 

Será que as funções tradicionais da gerência ainda correspondem com eficácia às novas necessidades do mercado?

Parece que quanto mais se mexe, mais inconformidades aparecem, e sinceramente, creio que tem que ser assim. O questionamento sobre a eficácia e eficiência das funções gerenciais deveria ser permanente. Todos nós sabemos que a única coisa constante hoje em dia é a mudança e quem não se atualiza e se questiona, praticamente está andando para trás.

Tanto no meio empresarial, como no acadêmico tem se dado muita importância aos modelos de gestão que permanentemente se renovam, e nas rodas de empresários, diretores e consultores, fala mais alto aquele que conhece a última sigla (em inglês claro!). Porém, pouca ou nenhuma importância está se dando a adequação das funções tradicionais de gestão, junto a essas modalidades e às próprias necessidades do mercado local.

Fico observando por exemplo, quando as pessoas assistem à palestras, congressos, workshop, seminário e outros eventos. Estão cheias de gás, entusiasmadas e determinadas a fazer acontecer e lutar contra a inércia e o comodismo dos condicionamentos. Mas quando começam a encontrar barreiras e até críticas por querer melhorar algum procedimento ou processo, acabam desistindo logo no terceiro ou quinto dia.

Então fico me perguntando, qual foi o objetivo de mandar esta pessoa para o seminário? Foi só para aprender alguma coisa? Ou foi para aplicar alguma melhoria na empresa? Se o motivo real é o primeiro, então, é melhor comprar alguns livros para ler. Custa menos e a pessoa não tem que se ausentar da empresa, perdendo um tempo precioso.

Um dos paradigmas que mais tem limitado as organizações de alcançar maiores participações no mercado, ainda é o pressuposto: “Eu penso e você executa”. Nenhum ser humano se sujeita a isso 100%. Pode até tolerar por que precisa do emprego, mas o intolerável, mesmo sem perceber, é transformado em rebeldia.

Qual a melhor maneira de reverter essa situação? A experiência tem demonstrado que é preciso dar oportunidades às pessoas de participar mais diretamente na vida da organização. Não só executando, como também refletindo e buscando melhores níveis de desempenho, chegando a participar na execução das suas próprias idéias e sugestões. Isto é, provocando a capacidade criativa e desenvolvendo a competência coletiva, aprendendo uns com os outros.

Algo que aproxima e motiva muito as pessoas nas empresas é o aprendizado em equipe. O aprendizado não pode continuar sendo realizado como uma reação às crises, ou simplesmente reativo. Ele tem que ser planejado e executado como aliado indispensável em qualquer processo de mudança estratégica, de tal forma que seja um impulsionador convergente aos objetivos estabelecidos.

A nova onda nas empresas para desenvolver vantagens competitivas é a inovação por meio do potencial humano, popularmente chamada de gestão de RH. Pesquisas realizadas pelo Hay Group do Brasil e pelo Serasa de São Paulo, onde se pesquisaram as 185 melhores empresas na gestão de pessoas; constataram que as 35 melhores com relação ao clima organizacional tinham em média 38% de margem líquida maior. Isso, além de uma rentabilidade sobre o patrimônio líquido 25% superior às outras. Essa é maior prova de que vale a pena investir nas pessoas e no desempenho da organização.

Não é a toa que vários empresários visionários já quantificaram os prejuízos que tem ao contratar impulsivamente e pelas simples indicações de parentes e amigos. Um grupo menor ainda está utilizando os meios de comunicação em massa, como televisão e a Internet para, por meio de jogos empresariais, selecionar aqueles que mais se destacam. É a Gestão com foco em pessoas.

Estas mudanças de mercado estão obrigando as empresas e líderes a mudar seu atual sistema de tomada de decisões, para um novo sistema que seja:

a) mais participativo, estimulando e valorizando as experiências e conhecimentos adquiridos
b) mais rápido, com decisões tomadas por quem está mais perto do problema, e não pela complicada e burocrática linha hierárquica;
c) mais eficiente e eficaz, utilizando e compartilhando o conhecimento e a inteligência de um número maior de pessoas, e não apenas dos gerentes.

Minha intenção nesta serie de artigo é encorajar você empresário/diretor, para que se questione o tempo todo, aceite o desafio e desenvolva seu próprio modelo de gestão do negócio. Invista nos processos e na inovação por meio das pessoas. Até o próximo artigo!

Fonte: HSM, por Federico Amory (Consultor, professor e diretor da Amory Serviços S/C Ltda, especializada em Reestruturação organizacional e inovação na gestão do negócio.)

Marcas Próprias em curva crescente.

Segundo dados do 15º Estudo de Marcas Próprias da consultoria Nielsen, o faturamento do segmento cresceu 7% no ano passado, em comparação com 2008. Para este ano, a Abmapro (Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização) prevê novo aumento, dessa vez entre 8% e 10%.

O estudo da Nielsen mostra que 18,2 milhões de shoppers adquiriram produtos de marca própria em 2009. De acordo com o mesmo levantamento, o percentual de brasileiros que já consumiu pelo menos um item do segmento chegou a 49,3%, o que significa crescimento de 1,3 ponto percentual em relação ao índice registrado até o ano de 2008.

Neide Montesano, presidente da Abmapro, acredita que o varejo tem utilizado as marcas próprias, entre outras razões, para fidelizar seus clientes. No ano passado, a oferta de itens subiu 22,7%.

De acordo com o levantamento da Nielsen, as categorias em que as marcas próprias obtiveram maior faturamento em 2009 foram: leite asséptico, feijão, óleo vegetal, azeite, papel higiênico, arroz, açúcar, biscoitos, pães, bolos, panetone e iogurte. Juntas, venderam o equivalente a R$ 786,9 milhões apenas no autosserviço.
Fonte: Nielsen, ABMAPRO

Gôndolas dispostas em diagonal. Novo layout do Pão de Açúcar.

Hoje o layout, que também privilegia expositores mais baixos e corredores largos, está presente em 13 unidades. O modelo será multiplicado nas lojas da bandeira porque foi aprovado pelo consumidor.

Segundo Paulo Lima, diretor de inovação da empresa, com o novo desenho, o cliente consegue visualizar todo o interior da loja, o que facilita a identificação e escolha dos produtos.

“É importante que a pessoa fique bem à vontade na hora de comprar. Hoje, os clientes estão mais próximos dos produtos”, diz Lima. Segundo ele, as mudanças vão ocorrer aos poucos, com a implantação de lojas verdes.
Fonte: DCI

Fidelizar... Quem?

Mesmo em tempos de economia estável ou crescente, é bastante comum que os varejistas tenham como alvo de suas ações de marketing o trabalho de manutenção dos clientes fiéis.

Com a crise e sinais de recessão, o foco em manter a fidelização é ainda mais incisivo.

Contudo, é necessário fugir um pouco do comum e pensar fora da caixa.

Os clientes fiéis merecem sim atenção e tratamento especial; Mas, como o nome já diz, este público já é fiel. Tão fiel que em momentos de crise, quando todos tem que apertar os cintos e segurar as despesas, eles optam por reduzi-las justamente nas lojas em que tem o hábito de freqüentar (onde são fiéis)...

Isso que dizer que, se por conta de uma crise temos que gastar de 10% a 15% menos nas compras de supermercado, é lógico que essa redução será no supermercado onde costumeiramente fazemos as nossas compras.
Logo, é a empresa que tanto investe na manutenção dos clientes fiéis, quem sente primeiro a retração no consumo através da queda nas vendas.

Então, o que fazer? Deixar de investir na fidelização dos clientes? Investir nos clientes fiéis da concorrência? Como compensar esta perda?

Nunca deixe de investir na manutenção da fidelização. Nem tampouco tente “roubar” os fiéis clientes do seu concorrente. (afinal eles já são fiéis a outro!!!).

O foco deve ser a parcela de consumidores “Indecisos” ou “sem fidelidade definida”; Passantes. Pessoas que não se importam em comprar aqui ou ali. Apenas compram. Mas, inconscientemente tem este comportamento porque até então ninguém se preocupou em estudá-los e conhecê-los para montar uma estrutura de atendimento atrativa o suficiente a ponto de fidelizá-los.

Se considerarmos arbitrariamente que estes consumidores gastam em determinada loja cerca de apenas 25% do que consomem no mês, podemos considerar um objetivo de crescimento suave aumentar este gasto para 37,50%. Ou seja, direcionar parte do esforço de marketing e pesquisa para entender o que - em termos qualitativos e quantitativos - este público busca, para então agregar 50% de crescimento aos gastos destes consumidores dentro da sua loja.

50% parece ser um objetivo ousado. Mas em números absolutos, significa dizer que buscamos aumentar para R$ 75,00 o ticket médio de quem compra apenas R$ 50,00 em sua loja mas na verdade gasta R$ 200,00 no total, divididos em diversas outras lojas da vizinhança.

Para isso, ferramentas como pesquisa do shopper, clusterização, GC, revisão do sortimento, planograma, etc são indispensáveis ao negócio. Seja qual for o tamanho deste negócio.

Post original de 04/09/2009, por Marcelo Aranha

Walmart quer comprar operação do Carrefour na América Latina

Mesmo o Carrefour não confirmando as intenções de vender suas operações no Brasil, o Walmart tem interesse em fazer uma oferta. A possibilidade, segundo especialistas, é pequena, afinal o preço pedido pela rede francesa é alto. Uma oferta feita pelo Walmart no ano passado foi rejeitada.

As operações do Carrefour no Brasil estão avaliadas entre 3 e 5 bilhões de euros. O Walmart tem grande interesse no negócio, pois tem se expandido largamente na América Latina, sobretudo nos últimos cinco anos. Além disso, a rede americana é líder no México e possui forte presença na América Central.

Analistas afirmam que a competição estaria enfraquecendo o Carrefour na região e sinalizam que o negócio poderia favorecer os franceses, uma vez que poderiam concentrar as operações em seu mercado mais forte, a Europa.

O Carrefour divulgou no começo do ano investimentos de R$ 2,5 bilhões no Brasil. O Walmart vai investir R$ 2 bilhões neste ano e pretende abrir 110 lojas
Fonte: Valor Econômico;  CRFO Brasil

Pricing no varejo. Entrevista de Marcelo Aranha à Revista AlShop.

Pricing: Teoria, estratégia e dicas

Marcas Próprias. Conheça um pouco mais!

Solicite agora um estudo customizado para o seu negócio.

Solicite agora um estudo customizado para o seu negócio.
Cidade das Letras - Sebo Virtual www.cidadedasletras.com.br