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Empresas familiares X Sucessão. Gestão é o grande desafio.

Até pouco tempo, a principal preocupação das famílias controladoras era a sucessão. O problema continua presente, mas começa a ceder lugar à busca por uma administração mais competente.

O que mais preocupa as empresas familiares hoje?

Se você respondeu sucessão, está no caminho certo. Esse é um dos três problemas mais citados, segundo pesquisa da consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC). Mas, ao contrário do que aconteceu no passado, a sucessão cedeu lugar a uma preocupação maior: a melhoria da gestão. Tanto é que 81% possuem um plano estratégico para garantir o futuro do negócio. E isso demonstra o amadurecimento dessas companhias, estejam as famílias diretamente na administração ou não.
O estudo da PwC foi feito com 100 empresas familiares nacionais de diversos setores da economia no período de 26 de maio a 17 de agosto de 2010. Foi considerada familiar a companhia em que o controle pertence ao fundador ou na qual pelo menos um membro da família participa da gestão. Também estão nesse grupo as empresas de capital aberto cujo fundador ou um dos membros da família participam do conselho e têm o controle por meio de ações.
Graças à crescente preocupação em tornar a administração mais profissional, a ideia de que empresa familiar é sinônimo de ineficiência começa a ficar para trás. Um exemplo é a carioca Prezunic, que já fatura R$ 2,5 bilhões, o que representa uma alta de 16,5% em relação a 2009, quando já havia crescido 17,8%.

Para chegar a esse patamar, a herdeira Andrea Cunha conta que atua no negócio de supermercados desde os 17 anos. Hoje ela é sócia do Prezunic ao lado do irmão Márcio. Ela lembra que a responsabilidade de fazer a empresa prosperar é grande para as gerações que sucedem no controle das empresas. “Cabe -nos ter sabedoria e humildade para respeitar, admirar e entender todos os pactos e relações que foram construídas ao longo das dificuldades e conquistas”, acredita Andrea. E é justamente para não perder o trabalho feito pelos fundadores que as empresas familiares, de uma maneira geral, estão mudando.


Fonte: Redação SM - Supermercado Moderno

O verdadeiro Varejo Verde. Muito além da sacolinha...

Vale a pena recordar...
Eleita Empresa Sustentável pela revista Exame no fim de 2009, uma das ações que deu o prêmio à rede de hipermercados Wal-Mart foi a liderança no acordo entre varejistas, o Greenpeace e grandes frigoríficos para impedir a compra de carne produzida em fazendas da Amazônia, já que a pecuária é tida como a maior causa do desmatamento na região.
Outro fator foi o cuidadoso estudo e detalhamento das lojas ecoeficientes do Wal-Mart. Elas foram criadas para mostrar que é possível cuidar do meio ambiente tomando atitudes simples e conscientes.

Conheça um pouco do que foi feito:

■ As placas do estacionamento usam plástico reciclável.
■ As lonas são feitas a partir de garrafas pet recicladas.
■ Existe um estacionamento reservado para bicicletas.
■ Para incentivar a carona, há vagas especiais para carros com mais de uma pessoa.
■ As peças de sinalização e comunicação da loja usam cola à base de água, que é menos poluente e não agride o meio ambiente.
■ Todos os funcionários foram capacitados pelo Instituto Akatu para entender o que é uma loja ecoeficiente, compreender a importância da sustentabilidade e organizar visitas guiadas pela loja.

■ O estacionamento interno conta com sensores de luminosidade e utiliza lâmpadas que gastam metade da energia das convencionais.
■ O teto da loja é rebaixado em 20%. Isto permite que a potência do ar-condicionado seja melhor aproveitada.
■ O uso de claraboias aproveita a luz natural do dia.

O Wal Mart alimenta um perfil no Twitter, chamado VarejoVerde.  Confira!

Assista no final desta página vídeos mostrando com mais detalhes, o que foi feito pelo Wal Mart Brasil que, sem dúvida, está muito à frente dos demais varejistas brasileiros quando o assunto é sustentabilidade.

10 dicas para reter talentos em sua empresa

Sócio da DN Consult, Dorival Donadão, dá dicas para tornar uma empresa atraente para bons profissionais.

Como atrair e reter talentos em um cenário de alta competição pela mão de obra? Dorival Donadão, sócio da DN Consult, abordou a questão durante sua palestra no 2° Curso PME.

De acordo com um recente estudo da Delloitte, reter talentos está no topo das prioridades dos empresários de todos os portes – 56% dos 352 executivos ouvidos no estudo afirmaram ter esta preocupação. “Antes de custos e competitividade, capital humano é a principal preocupação dos empresários”, destaca Donadão.

Para o especialista, o principal desafio dos empreendedores é entender o custo benefício de identificar e manter profissionais com competência diferenciada. “Estamos vivendo um momento de apagão de mão de obra. Não se trata nem de talentos. É fundamental manter os profissionais minimante qualificados”, diz.

Confira a seguir dicas do especialista para atrair e manter profissionais na sua empresa:

1. Invista em treinamento
Para o especialista, o déficit de capacitação é um dos principais gargalos do mercado de trabalho hoje. Para resolvê-lo, é preciso investir em treinamento dentro de casa. “É preciso desmistificar a palavra talento. Talento é alguém capaz de dar conta do recado. Isso pode ser alcançado com foco, objetividade, disciplina e treinamento”, diz.

2. Multiplique a competência
Aproxime os profissionais com potencial daqueles que já apresentam um bom desempenho. “Use o conteúdo do competente como um objeto de aprendizado para os outros. Assim, quando você for embora, ele não fica na mão”, destaca.

3. Desenvolva os talentos
“Quem é talentoso não quer ser ‘retido’, ele quer ser desenvolvido, desafiado, provocado”, diz Donadão. Cabe ao gestor criar um ambiente propício para que os funcionários talentosos se sintam motivados a explorar seu potencial.

4. Exija produtividade em troca de aumento
Na hora de negociar com um funcionário que recebeu uma proposta para sair da empresa, exija contrapartidas para o aumento proposto. “Se você entrar no leilão e subir o salário sem exigir o aumento de produtividade, a empresa sai perdendo”, aconselha.

5. Reconheça os funcionários
Saiba reconhecer os funcionários pela sua participação no sucesso do negócio. “O reconhecimento não é só monetário. É deixar claro que a pessoa é útil, necessária, imprescindível”, diz o especialista. “O feedback deve ser dado sistematicamente por meio de instrumentos definidos de avaliação da performance do funcionário”, destaca.

6. Envolva os colaboradores em uma causa
“As pessoas se engajam não em tarefas cotidianas, mas em uma causa”, alerta Donadão. Por isso, é importante compartilhar com os funcionários uma visão de futuro, estabelecendo os desafios de cada um para que ela seja alcançada.

7. Defina bem os papéis
“Parece óbvio, mas o profissional deve saber exatamente o que é esperado dele”, diz o especialista. Segundo ele, é importante definir claramente as funções e responsabilidades de cada cargo para que o profissional saiba o que deve fazer, em que prazo e com qual nível de qualidade.

8. Ofereça oportunidades de crescimento
Mostre aos funcionários que eles terão oportunidades de crescer dentro da empresa. “Não é crescer só pelo bolso, mas também pelo aprendizado”, aponta Donadão. “O próprio ambiente de trabalho é um laboratório”, ele destaca.

9. Tenha coerência ao definir cargos e salários
“É um importante manter um mínino de racionalidade na hora de definir salários para não ficar vulnerável a críticas”, recomenda o especialista. A dica é criar uma escala com patamares pré-definidos para evitar discrepâncias.
10. Institua a meritocracia“Remunere os funcionários pelo mérito, pelos resultados e não pelo tempo de casa ou por critérios subjetivos”, conclui o especialista.

Fonte: Exame.com - Por: Daniela Moreira

Pricing no varejo. Entrevista de Marcelo Aranha à Revista AlShop.

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