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Tipo Sanguíneo influencia no trabalho e perfil profissional de cada um

As características responsáveis por definir a personalidade de um indivíduo podem variar de acordo com o tipo sanguíneo de cada um. A constatação é do master coach e especialista em gestão comportamental com neurociência e neurometria, Sérgio Ricardo, que pesquisa o assunto e defende a teoria.

Segundo ele, a personalidade de um profissional, bem como as atividades com que ele mais se identifica dependem, principalmente, da genética do indivíduo. “Os do tipo A, por exemplo, servem para trabalhos que envolvam organização, planejamento, orientação e controle em geral”, diz o especialista, que garante ainda que as pessoas com esse tipo sanguíneo são mais estressadas.
“Ao menor de sinal de estresse, esses profissionais podem ficar paranóicos e depressivos”, conta.
Mas nem tudo precisa ser um problema, afinal, os colaboradores de outros tipos sanguíneos, como o B, por exemplo, não costumam ser impactados de forma negativa. “Eles são mais calmos, flexíveis, menos vulneráveis a doenças e se harmonizam facilmente com as pessoas de outros departamentos”, conta o especialista que adota como base os estudos de médicos naturopatas como James D'Adamo e Peter D'Adamo para legitimar a teoria.
“Após 10 anos de pesquisa e de avaliação em mais de 10 mil pessoas, temos percebido como o tipo sanguíneo pode influenciar o comportamento dos indivíduos em todos os sentidos”, diz.
Em prol da empresaTais dados podem ser úteis em uma empresa por meio do mapeamento genético de cada indivíduo a ser contratado. “Seria útil que a área de recursos humanos de uma organização soubesse interagir com as dominâncias e características dos tipos sanguíneos, pois assim, ficaria mais fácil proporcionar economia à gestão, que precisa definir contratações e promoções”, avalia o especialista.
Para ele, por meio de tal atitude seria possível avaliar, com antecedência, as competências de cada profissional antes mesmo dele entrar em um projeto ou mesmo na empresa.

Perfil sanguíneoNa relação abaixo você pode conhecer as características de cada profissional, bem como as atividades mais apropriadas para ele, de acordo com seu tipo sanguíneo.

Tipo A: são profissionais sensíveis, inteligentes e espertos que gostam do estilo de vida urbano e intenso. Ficam refreando a ansiedade o tempo todo, mas quando explodem é melhor não estar por perto. Precisam de exercícios, calmantes e relaxantes o tempo todo, pois ao menor de sinal de estresse podem ficar paranóicos e depressivos. Por isso, se o seu chefe apresentar esse perfil, tenha cuidado! Nesta fase os profissionais costumam levar tudo para o lado pessoal, fazendo com que extrapolem as suas funções.

Tipo B: flexíveis e menos vulneráveis a doenças, os indivíduos do tipo B apresentam uma atividade mental mais agitada e se harmonizam facilmente com todas as pessoas. São os profissionais do ‘bem’, que preferem a inteligência e a paz. Para se ter uma ideia, 40% dos milionários de todo o mundo são do tipo B. Já quando o assunto são as atividades mais apropriadas para esse profissional, o gerenciamento de crise, negociação e o controle de cenários, onde esse risco está sempre presente, se destacam.

Tipo AB: aguçado e sensível, o profissional AB traz características de ambos os tipos sanguíneos e, não raro, pode apresentar uma natureza um tanto quanto excêntrica, que aceita todos os aspectos da vida sem estar particularmente consciente das consequências. Além disso, não gostam de rotina e preferem a inovação e a surpresa. “São também cativantes, carismáticos e gostam de se gabar, pois Jesus Cristo teria este tipo de sangue”, diz o especialista.

Tipo O: fortes, resistentes, autoconfiantes e ousados. Os colaboradores do tipo O podem ser muito intuitivos e se destacam por possuir uma qualidade única: um otimismo nato. São ótimos para atividades com alto índice de estresse e para tarefas que exigem mais do sistema nervoso, como vendas, desenvolvimento de campanhas e atividades de risco, dada a sua tolerância a tais situações.

Fonte: InfoMoney

Equipe da "virada" do Supermercado Unidos em Jacarepaguá

Da esq. para a dir.: Leandro (açougue), Antonio (limpeza), Luciano (chefe mercearia), Márcio Raimundo (conservas), Damião (em treinamento), Felipe (alimentação infantil), Marcelo Aranha (GC), Pedro (líquida).
Após árduo trabalho para implantar sistema de prevenção de rupturas, treinar e capacitar a equipe da loja, na semana de 09 a 13/04/2012 a equipe da loja de Jacarepaguá do Supermercado Unidos iniciou um trabalho focado na melhoria do abastecimento de gôndolas e visibilidade de produtos.  Estima-se crescimento entre 10% até 30% nas vendas das categorias trabalhadas.
Parabéns Equipe Unidos!

5 estratégias para ser mais criativo no trabalho

De investir em tempo livre até em amizades com pessoas de outras áreas, confira as dicas dos especialistas para "sair da caixa".

Para acompanhar a complexidade e o ritmo alucinante do mercado atual, o conceito de inovação virou palavra de ordem dentro de qualquer empresa. Neste contexto, independente da área de atuação, sempre ganha pontos o profissional que der espaço para a criatividade em cada uma de suas tarefas.

E isso não está restrito apenas ao desenvolvimento de novos produtos ou a elaboração de campanhas de marketing bem sucedidas. De uma abordagem diferente para a solução de um problema a uma estratégia diferenciada contam para a carreira. 
Mas como se manter criativo o tempo todo? Especialistas consultados por EXAME.com ensinam algumas estratégias básicas para tirar a rotina (e a visão de mundo) de dentro da caixa:

1) Abrir espaço para o absurdo
Primeira regra para matar uma boa ideia? Sufocar todo pensamento absurdo que passar por sua cabeça. Isso mesmo. De acordo com Gisela Kassoy, especialista em criatividade, a base para sair fora da caixa está em deixar o que é inverossímil tomar corpo até chegar a uma proposta palpável para a sua realidade.
“Antes de recusar uma ideia, pergunte-se: por que não?”, afirma. “Se a ideia for realmente bobagem, a pessoa pode modificar a proposta louca até transformá-la em algo viável”.

2) Tirar as algemas do pensamento
Um caminho para a “serendipitade” (tradução do neologismo "serendipity", que significa descobertas feitas por acaso) ou para, digamos, “epifanias” que podem mudar o curso de uma carreira é dar vazão para o pensamento livre, fluído.
“Esse é o tipo de pensamento que aparece quando você está tomando cerveja, correndo ou tomando banho”, diz a especialista. Ou seja, exatamente quando você está fora do foco do problema ou do contexto do trabalho.
Por isso, uma dica é: quando as ideias não fluírem, desligue-se do assunto. “A hipótese é de que ao tirar o foco do problema, você permite que o assunto saia do aspecto racional e seja interpretado com outra dimensão pelo seu cérebro”, diz o consultor Eduardo Ferraz.
Não por acaso, Ferraz adota uma postura de prevenção:não sai para uma corrida sem levar o iPhone. Se pintar uma ideia durante o trajeto, ele logo aciona o gravador do celular e salva o que veio à mente.

3) Expor-se às novidades
Não se restrinja aos mesmos ambientes e modos de pensar. Não custa tanto assim sair da caixa. Uma espiada no que empresas de outros segmentos (bastante diferentes do seu) estão experimentando pode trazer recursos valiosíssimos para o seu próprio contexto. “Procure soluções em outras áreas. Ao fazer esse elo, você vê o problema sob outro ângulo”, diz Ferraz.
Ainda nessa toada, vale também convidar pessoas novas para as reuniões. “Quando um grupo trabalha juntos por muito tempo, fazendo sempre a mesma coisa, acabam com um pensamento muito parecido. Por isso, é bom aceitar gente nova. Isso chacoalha”, diz a Gisela.
No dia-a-dia, a dica é abrir-se para o novo. Invista em relacionamentos com pessoas que não trabalham na mesma área que você, leia livros e revistas que têm pouca relação com seu trabalho, assista filmes e ouça músicas de estilos que nunca viu. Em suma: estimule-se a desbravar o mundo para além daquilo que a sua vista alcança – por enquanto.

4) Pratique brainstorm
O termo até foi banalizado. Mas, de acordo com os especialistas, se feito da maneira certa, rende bons resultados. A estratégia é simples. Chame um grupo de pessoas, descreva o problema em questão com apenas uma palavra. Peça para cada membro do grupo dizer palavras relacionadas (ou não) com o termo em questão.
“Eles irão falar coisas absurdas numa primeira rodada. Mas uma palavra será ponte para outra e, na terceira ou quarta rodada, você enxergará o problema por outro ângulo”, diz o Ferraz.

5) Durma
Pesquisas da Universidade da Califórnia (EUA) apontam que a fase REM, quando acontecem os sonhos durante os sonos, estimula a criatividade mais do que outro período do sono ou quando você está acordado.
Durante os estudos, as pessoas que chegaram a essa fase do sono, tiveram um rendimento 40% melhor em testes de criatividade após o sono do que antes do período.
Fonte: Exame.com

Código de barras vai bloquear venda de produtos vencidos

Com previsão de utilização a partir de 2013, um novo modelo de código de barras, desenvolvido pela APAS (Associação Paulista de Supermercados), impossibilitará a venda de produtos vencidos.
O novo código dependerá da instalação de um software na frente de caixa e nas balanças dos checkouts.  Segundo João Galassi, presidente da entidade, quando o cliente chegar ao caixa, a tecnologia acusará que o produto está vencido.

Hoje, o controle é feito manualmente, resultando em muitos produtos vencidos nas prateleiras dos supermercados. Conforme pesquisa realizada nos últimos 40 dias, 56,2% dos estabelecimentos recebem reclamações sobre mercadorias fora do prazo de validade. A falha ocorre em 35,6% dos alimentos perecíveis e em 24,7% dos produtos de mercearia.
O novo tipo de código também vai facilitar o controle de vendas dos supermercados do País. O sistema mostrará quantos itens foram vendidos de cada lote, permitindo que os estabelecimentos saibam o que está dentro da loja, mesmo que o consumidor tenha pegado o produto e colocado em outra prateleira.
Fonte: Folha de S. Paulo

Diageo quer mostrar que vai além do uísque e da vodca


Maior fabricante de destilados do mundo, a Diageo não quer a fama de elitizada e, para isso, sabe que não pode depender apenas das vendas de uísque e vodca. Claro que Johnnie Walker e Smirnoff continuam liderando as vendas da empresa no País. No entanto, a companhia passa a reforçar investimentos em bebidas mais populares, como cachaça e rum, além de versões prontas.

“O Brasil é muito maior do que as classes A e B”, resume Otto Von Sothen, que há quatro meses assumiu a presidência da Diageo. “O brasileiro é extremamente leal às nossas marcas Johnnie Walker e Smirnoff, que têm no País seu maior crescimento mundial, mas enxergamos potencial para crescer com outros produtos do nosso portfólio”, afirma Sothen.

A cachaça Nega Fulô, o rum Captain Morgan e o saquê Jun Daiti – vendido por R$ 15 a garrafa – são exemplos de produtos trabalhados com mais intensidade pela empresa. De acordo com o executivo, a categoria de saquê, por exemplo, cresce em média 30% ao ano no País.

No ano fiscal encerrado em junho, o faturamento da Diageo teve alta de 23% no Brasil. O aumento de renda e emprego ajudam a explicar o crescimento, porém a empresa também ampliou em 16% o número de pontos de venda atendidos no País.
Fonte: Valor Econômico

Após demanda reprimida, Classe C não abre mão de produtos "não-básicos"


A chamada nova classe média brasileira reluta em abrir mão de determinados itens de sua cesta de compras, apesar da economia menos aquecida neste ano.
Levantamento feito pela Kantar Worldpanel, em 8,3 mil domicílios do País, aponta que no primeiro semestre deste ano o volume de compras da classe C se manteve estável nos produtos básicos, no entanto aumentou 6% nos produtos considerados “não básicos”.

Essa disponibilidade em manter – e até intensificar – a compra desses artigos tem a ver com o desejo de manter a posição econômica conquistada recentemente. “Após anos de demanda reprimida, o consumidor conseguiu colocar algumas novas mercadorias no carrinho e ele não quer abrir mão disso”, afirma Christine Pereira, diretora comercial da Kantar no Brasil. Segundo ela, muitos desses consumidores chegam a trocar o tipo de arroz ou feijão para não abrir mão de suas preferências em relação a outros itens.

De acordo com o levantamento, os melhores desempenhos em vendas para o público analisado nos seis primeiros meses deste ano se deu nas seguintes categorias: detergente líquido para a roupa, leite aromatizado, inseticida, cereal tradicional e sorvete.  
Fonte: Valor Econômico

Perdas no autosserviço chegam a 2,3% do faturamento em 2010


Furtos continuam liderando ranking.

Em valor o prejuízo foi de R$ 4,64 bilhões, segundo levantamento da FIA (Fundação Instituto de Administração), ligado à Universidade de São Paulo. O índice de 2,3% superou o lucro médio do setor, de 2,05% em 2010, conforme a pesquisa 40º Raking de Supermercados, de SM, publicada na revista de abril deste ano.

De acordo com o estudo da FIA, os furtos respondem pela maior parcela das perdas (34,5%). Desse total, 19,5% são furtos praticados pelos clientes e 15%, por funcionários. Já as quebras operacionais responderam por 32,8% do prejuízo. Os 32,7% restantes são atribuídos a problemas com fornecedores e falhas administrativas.

Dentro das quebras operacionais, o maior percentual coube aos produtos perecíveis, como laticínios, frios, carnes, pães, frutas e verduras. Além de ter vida útil curta, são mais sensíveis à manipulação.

Investimentos

No ano passado, os supermercados destinaram, em média, 0,6% do faturamento à prevenção de perdas, cerca de R$ 1,2 bilhão. O investimento, de acordo com o estudo da FIA, é concentrado nas grandes redes, que criaram departamentos dedicados exclusivamente a combater o problema. Já as empresas menores estariam mais atrasadas nesse processo.
A pesquisa também revela um avanço na capacidade dos supermercados identificarem as causas das perdas. As ocorrências com motivos conhecidos, que eram 46,1% do total em 2008 e de 48,7% em 2009, chegaram a 49,5% no ano passado.
Fonte: Valor Econômico

Brasileiro consome mais industrializados do que alimentos frescos

A constatação é da POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) feita em 2008-2009 e divulgada nesta semana. O estudo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revela que a ingestão diária de frutas, verduras e legumes está abaixo dos níveis recomendados pelo Ministério da Saúde (400 g) para mais de 90% da população.

Hoje, o consumo alimentar do brasileiro combina a tradicional dieta à base de arroz e feijão com alimentos pobres em nutrientes e ricos em calorias. O que não é bom para a saúde.

As bebidas com adição de açúcar, por exemplo, caso de sucos, refrescos e refrigerantes, têm consumo elevado entre os adolescentes, que ingerem o dobro da quantidade registrada por adultos e idosos. Também é alto, entre eles, o consumo de biscoitos, linguiças, salsichas, mortadelas, sanduíches e salgados, contra a pequena ingestão de feijão, saladas e verduras.
Quanto mais cresce o rendimento familiar per capita, menor também o consumo de itens saudáveis como arroz, feijão e peixe fresco. Cresce, no entanto, a compra de pizzas, salgados fritos, doces e refrigerantes, porém, no caso deles, também de frutas, verduras e laticínios diet/light.

O IBGE agrupa os consumidores por rendimento. Assim, famílias com rendimento mensal de até R$ 1.443,00 pertencem às classes D e E; as com renda entre R$ 1.443 e
R$ 3.464 à classe C; as com renda entre R$ 3.464 e R$ 10.796, à classe B; e as com rendimento superior a R$ 10.796, à classe A.

Na área rural, as médias de consumo individual diário foram maiores para arroz, feijão, peixe fresco, batata-doce, farinha de mandioca e manga. Já na área urbana, destacaram-se refrigerantes, pães, cervejas, pizzas e biscoitos recheados.

Um outro dado interessante da POF mostra que houve, entre 2003 e 2008, um aumento de 50% no gasto e 53% no volume de azeite de oliva. Porém, a ingestão do produto ainda está concentrado nas classes AB. O consumo entre elas foi 511% superior à média, enquanto entre as classes CD foi 73% inferior à média.

De acordo com Adriano Pitoli, economista e sócio da Tendências Consultoria, é possível explicar essas mudanças nos hábitos de consumo.

“De 1992 a 1995, houve uma sensível melhora no ambiente econômico, que teve como resultado a migração das famílias para classes de renda mais altas. De 1996 a 2004, com a piora da economia, houve perda de participação das famílias das classes de maior poder aquisitivo.

De 2005 a 2009, aconteceu a retomada expressiva da economia. A participação das famílias de classes mais altas se recuperou, ficando próximo do verificado em 1995. De 2010 a 2015, a expectativa é de continuidade dos bons desempenhos da economia, o que resultará em nova migração de famílias brasileiras para as classes AB”, concluiu.
Por: Adriana Silvestrini - SM

Setor de embalagens aposta em novas tendências

As indústrias nacionais de embalagens começaram a incorporar uma série de inovações que já ocorrem no mercado internacional. Elas vão desde exigências de órgão governamentais e de saúde até novas demandas dos consumidores.

E são as novas características da população brasileira - que hoje tem maior expectativa de vida e poder de consumo – que têm permitido inovações nesse setor. Um exemplo é o uso de novas tecnologias, caso da embalagem de aço para alimentos aquecidos em micro-ondas, que está sendo desenvolvida no Brasil pela Prada.
Também começam a ganhar mais presença nas prateleiras dos supermercados brasileiros as embalagens flexíveis de plástico, que prometem manter os alimentos frescos prontos para consumo, à temperatura ambiente. "Elas são mais complexas e evitam os custos com com refrigeração nos supermercados", explica Alan Baumgarten, diretor executivo da fabricante Tradbor.

O novo mercado consumidor brasileiro também tem desenhado um caminho promissor para o segmento de tampas. Na área de cosméticos, já tinham importância os sistemas de fechamentos mais avançados, que permitem que o consumidor abra o produto com uma só mão, por exemplo. Mas no setor de alimentos e bebidas - muito sensível ao preço - sempre prevaleceu a redução de custos, limitando as inovações. "Agora, no entanto, o consumidor pode pagar mais caro. Além disso, o maior número de idosos no País precisa dessa facilidade. A consolidação do varejo brasileiro forçou ainda a maior diferenciação entre os fabricantes", explica Paulo Pazinatto, presidente da área de alimentos e bebidas para a América Latina da Aptar, fabricante global de sistemas de fechamento e dosagem.

Segurança alimentar

Na mesma linha da preocupação ambiental e sustentabilidade, que já vem influenciando a produção no setor há alguns anos, o próximo desafio das fabricantes de embalagens no Brasil, principalmente para o setor de alimentos e bebidas, envolve a segurança alimentar.
O objetivo é assegurar cada vez mais a integridade do produto dentro da embalagem e evitar componentes que possam contaminar os alimentos. Essas questões foram levantadas com mais intensidade no ano passado, quando pesquisadores americanos criaram polêmica na indústria, questionando algumas mamadeiras de plástico que, em certas condições, poderiam liberar uma substância (o bisfenol) prejudicial às crianças.

Segundo Luciana Pellegrino, diretora-executiva da Abre (Associação Brasileira de embalagens, as empresas brasileiras sempre se atentaram para a segurança alimentar, mas a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tem ficado mais próxima, com uma fiscalização maior. Ela destaca ainda o movimento da indústria na direção das tecnologias que evidenciem claramente se a embalagem foi violada, como os lacres de plástico, que saltam aos olhos do consumidor, quando o produto já foi aberto.

Mas apesar de tantas tendências já se desenhando, o mercado de embalagens brasileiro ainda tem muito o que evoluir. "Os movimentos são incipientes. Nós ainda não chegamos aos níveis dos países desenvolvidos, pois ainda prevalece a redução de custos na hora de fechar o contrato", lembra Daniel Weil, gerente da consultoria especializada Datamark.

Fonte: Valor Econômico e SM.

Empresas familiares X Sucessão. Gestão é o grande desafio.

Até pouco tempo, a principal preocupação das famílias controladoras era a sucessão. O problema continua presente, mas começa a ceder lugar à busca por uma administração mais competente.

O que mais preocupa as empresas familiares hoje?

Se você respondeu sucessão, está no caminho certo. Esse é um dos três problemas mais citados, segundo pesquisa da consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC). Mas, ao contrário do que aconteceu no passado, a sucessão cedeu lugar a uma preocupação maior: a melhoria da gestão. Tanto é que 81% possuem um plano estratégico para garantir o futuro do negócio. E isso demonstra o amadurecimento dessas companhias, estejam as famílias diretamente na administração ou não.
O estudo da PwC foi feito com 100 empresas familiares nacionais de diversos setores da economia no período de 26 de maio a 17 de agosto de 2010. Foi considerada familiar a companhia em que o controle pertence ao fundador ou na qual pelo menos um membro da família participa da gestão. Também estão nesse grupo as empresas de capital aberto cujo fundador ou um dos membros da família participam do conselho e têm o controle por meio de ações.
Graças à crescente preocupação em tornar a administração mais profissional, a ideia de que empresa familiar é sinônimo de ineficiência começa a ficar para trás. Um exemplo é a carioca Prezunic, que já fatura R$ 2,5 bilhões, o que representa uma alta de 16,5% em relação a 2009, quando já havia crescido 17,8%.

Para chegar a esse patamar, a herdeira Andrea Cunha conta que atua no negócio de supermercados desde os 17 anos. Hoje ela é sócia do Prezunic ao lado do irmão Márcio. Ela lembra que a responsabilidade de fazer a empresa prosperar é grande para as gerações que sucedem no controle das empresas. “Cabe -nos ter sabedoria e humildade para respeitar, admirar e entender todos os pactos e relações que foram construídas ao longo das dificuldades e conquistas”, acredita Andrea. E é justamente para não perder o trabalho feito pelos fundadores que as empresas familiares, de uma maneira geral, estão mudando.


Fonte: Redação SM - Supermercado Moderno

O verdadeiro Varejo Verde. Muito além da sacolinha...

Vale a pena recordar...
Eleita Empresa Sustentável pela revista Exame no fim de 2009, uma das ações que deu o prêmio à rede de hipermercados Wal-Mart foi a liderança no acordo entre varejistas, o Greenpeace e grandes frigoríficos para impedir a compra de carne produzida em fazendas da Amazônia, já que a pecuária é tida como a maior causa do desmatamento na região.
Outro fator foi o cuidadoso estudo e detalhamento das lojas ecoeficientes do Wal-Mart. Elas foram criadas para mostrar que é possível cuidar do meio ambiente tomando atitudes simples e conscientes.

Conheça um pouco do que foi feito:

■ As placas do estacionamento usam plástico reciclável.
■ As lonas são feitas a partir de garrafas pet recicladas.
■ Existe um estacionamento reservado para bicicletas.
■ Para incentivar a carona, há vagas especiais para carros com mais de uma pessoa.
■ As peças de sinalização e comunicação da loja usam cola à base de água, que é menos poluente e não agride o meio ambiente.
■ Todos os funcionários foram capacitados pelo Instituto Akatu para entender o que é uma loja ecoeficiente, compreender a importância da sustentabilidade e organizar visitas guiadas pela loja.

■ O estacionamento interno conta com sensores de luminosidade e utiliza lâmpadas que gastam metade da energia das convencionais.
■ O teto da loja é rebaixado em 20%. Isto permite que a potência do ar-condicionado seja melhor aproveitada.
■ O uso de claraboias aproveita a luz natural do dia.

O Wal Mart alimenta um perfil no Twitter, chamado VarejoVerde.  Confira!

Assista no final desta página vídeos mostrando com mais detalhes, o que foi feito pelo Wal Mart Brasil que, sem dúvida, está muito à frente dos demais varejistas brasileiros quando o assunto é sustentabilidade.

Pricing no varejo. Entrevista de Marcelo Aranha à Revista AlShop.

Pricing: Teoria, estratégia e dicas

Marcas Próprias. Conheça um pouco mais!

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