DESTAQUES:

LASA admite negociação para compra da Casa&Vídeo

Casa & Video nega parceria 'até o momento'

As Lojas Americanas reconheceram que mantêm "conversas preliminares" com a Casa & Vídeo, com vistas a investimentos de expansão.

Já a Casa & Video negou que a parceria esteja acertada "até o momento" apesar das manifestações de interessados.

Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as Lojas Americanas informam que têm desenvolvido conversações com Casa e Vídeo Rio de Janeiro S.A.

"Não há garantias de que qualquer acordo poderá ser consumado a partir dessas conversações", informa a nota assinada pelo diretor de relações com investidores, José Timótheo de Barros.

A Casa & Vídeo Rio de Janeiro, que foi criada em 2009 a partir do plano de recuperação judicial, conta com 64 lojas e cerca de 3.500 funcionários.

Na onda de consolidações no varejo brasileiro, em dezembro, o Pão de Açucar comprou o controle das Casas Bahia -a aquisição está sendo reavaliada-- e se transformou na líder isolada no setor de varejo de eletrodomésticos no país. Em março deste ano foi a vez da Insinuante e Ricardo Eletro unirem forças, criando a segunda maior rede de varejo de eletrodomésticos do país, a Máquina de Vendas.
Fonte: O Globo Online - http://www.oglobo.com.br/

Conheça as 10 marcas que realmente valem à pena

Leia o estudo da PSFK, conheça o ranking com as 10 Marcas Genuinamente Boas e baixe o guia.
Tudo aqui, no VarejoMix.
Acesse agora, no final desta página.

Brasileiros estão sofisticando suas compras

O consumo de produtos não básicos registrou alta de 10% em volume e 16% em valor, no primeiro trismestre deste ano, comparado ao mesmo período do ano passado. Isso mostra o quanto o consumo dos brasileiros está se sofisticando. Já a compra de produtos básicos cresceu apenas 5% em volume e 7% em valor, conforme pesquisa da Kantar Worldpanel.

A compra de produtos tidos como não-básicos aumentou um ponto porcentual no período. Isso significa que cerca de 500 mil famílias que não costumavam comprar iogurtes, sorvetes, salgadinhos, por exemplo, passaram a fazê-lo. Já a participação de itens tidos como básicos foi mantida. A pesquisa mostra também que o consumo geral, tanto de produtos básicos e não-básicos, aumentou 13% em volume e 15% em valor, no primeiro trimestre deste ano em relação a igual período de 2009.

Participação das marcas

Esse é outro fator que reforça a tendência de maior sofisticação das compras. Em 2004, as marcas mais caras estavam presentes em 23% das cestas e, no ano passado, essa fatia atingiu 35%. Em compensação, a participação das marcas de médio e baixo preços diminuiu no período. Em 2004, as marcas médias respondiam por 47% das cestas e, em 2009, por 38%. As marcas de baixo preço participavam de 30% das cestas em 2004 e recuaram para 27% no ano passado.

Preço baixo perde importância

Ganhos de renda, inflação controlada e maior oferta de crédito começam a provocar mudanças nos critérios de consumo das famílias brasileiras nos últimos anos. Quase a metade dos domicílios hoje tem como prioridade experimentar novos itens (23%) e rapidamente se livrar da incumbência de abastecer a dispensa (23%), que são os consumidores apressados. O grupo que só tem olhos para preço baixo e promoção responde atualmente por 18% das famílias, revela a pesquisa da Kantar Worldpanel.

Dois anos atrás a mesma pesquisa mostrava que havia um empate técnico. Isto é, tanto os consumidores focados em preço baixo como os "experimentadores" representavam 20% cada, do total de famílias. Agora os experimentadores estão ganhando terreno em detrimento do grupo que só olha preço.

"O consumidor não está voltado só para preço como antigamente. Hoje ele avalia a relação custo/benefício do produto. E, como mais folga no bolso, quer experimentar as novidades", afirma Christine Pereira, diretora da Kantar Worldpanel e responsável pela pesquisa. A enquete consulta semanalmente 8,2 mil lares em todo o País para traçar o perfil de compras de alimentos, bebidas e artigos de higiene pessoal e limpeza doméstica. Ao todo são mais de 100 categorias de produtos.
Fonte: O Estado de S. Paulo

Pepsico destina US$ 414 milhões a produtos saudáveis

A empresa também espera que até 2015 o sal presente em seus produtos seja reduzido em 25%. Já o açúcar e as gorduras saturadas devem ser diminuídas em 25% e 15%, respectivamente, até 2020. Para isso, a estratégia da companhia está baseada em dois pilares.

O primeiro é a diversificação do portfólio, com aquisições como a Quaker, fabricante de alimentos à base de aveia, o isotônico Gatorade e os pescados Coqueiro, produto com alto teor de ômega 3, gordura anti-inflamatória e com potencial contra osteoporose. No Brasil, a aquisição mais recente foi a da Amacoco, produtora de água de coco, bebida rica em minerais, e de alto poder hidratantes.

O outro pilar baseia-se no investimento em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias. Um dos projetos de maior destaque da companhia foi o desenvolvimento de um sal que reduz a ingestão de sódio pelo organismo em até 25%. A preocupação da empresa é impulsionada pela fiscalização dos órgãos de saúde, principalmente nos Estados Unidos. O novo ingrediente já vem sendo adicionado em algumas marcas da Frito-Lay, sua fabricante de salgadinhos nos Estados Unidos, mas deve levar dois anos para ser lançado em outras operações, inclusive no Brasil.

O mercado brasileiro

Em busca da redução da gordura saturada, a empresa pretende substituir o óleo de palma pelo óleo de girassol. No entanto, no Brasil há somente 25 mil hectares plantados da semente.

Além disso, há a questão do preço, o óleo de girassol custa 60% mais do que o de palma. “O consumidor diz que prefere um produto mais saudável, mas não compra se ele for mais caro. Isso acontece mesmo quando a diferença é pequena”, diz Otto Von Sothen, presidente da divisão de alimentos da PepsiCo Brasil. Por isso, somente 20% do óleo utilizado nas frituras de salgadinhos da empresa no País são extraídos de girassol.

Mesmo diante dessa dificuldade, a Pepsico já tem experiência para solucionar o problema. Em 1997, a companhia sentiu necessidade de fazer parcerias com produtores de batatas, pois havia irregularidade no abastecimento, além de produtos de má qualidade. Em 2010, serão gastos R$ 1,8 milhão em novos projetos como este.

E mais, há cerca de dois anos, pesquisadores buscam novas formas de produzir vitaminas e sais mineiras a partir de frutas, hortaliças e legumas no Norte e Nordeste do Brasil. “Se conseguirmos obter esses micronutrientes naturais com custo baixo, vamos exportá-los para outras partes do mundo”, afirma Olivier Weber, presidente da divisão de alimentos da PepsiCo para a América do Sul. Com todos esses investimentos, a subsidiária brasileira saltou da oitava posição mundial, para o terceiro lugar do ranking.
Fonte: Época Negócios

Reckitt e Unilever vão brigar pelo mercado de sabonetes antibacterianos

O segmento – disputado atualmente apenas pelas marcas Protex, da líder Colgate, e Ypê Action, do grupo Ypê (Química Amparo) – terá mais duas marcas: Dettol, da Reckitt-Benckiser, e Lifebuoy, da Unilever.

A marca Dettol já existe no exterior e cresce 10% ao ano no resultado global, segundo a empresa. Para comercializá-lo no Brasil, a Reckitt, em um primeiro momento, irá exportá-lo da China. Só depois, deverá investir em fábricas locais.

O sabonete antibacteriano é vendido no exterior por cerca de 80 centavos de libras a unidade (cerca de R$ 2,10). Em outros países, a marca também está presente em outros segmentos. Caso de enxaguatório bucal e sabão líquido para mãos, o que permite à companhia ampliar o portfólio nos próximos anos no País.

Já a marca Lifebuoy, da Unilever, começa a ser comercializada no Brasil em julho. O produto, líder global em vendas no segmento, também é vendido em 34 países, de acordo com a empresa. A companhia não divulga investimentos ou estratégias, mas informa que ainda estão sendo definidas as redes onde o produto será vendido.

Segundo a Abihpec (Associação Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), o mercado brasileiro de produtos para o banho movimentou US$ 2,19 bilhões em 2008, um salto de 34% em relação ao ano anterior.
Fonte: Valor Econômico/Portal Exame

Dolce Gusto - Nestlé cria linha popular

Aos poucos, as cafeteiras que por anos a fio fizeram o café da manhã tradicional dos brasileiros sairão de casa pela porta da cozinha. Enquanto isso, pela porta da frente, entrará em cena uma máquina capaz de produzir café espresso, cappuccino e chocolate quente para toda família. Pelo menos esta é a aposta da Nestlé ao lançar o Nescafé Dolce Gusto com força total, depois de introduzir o modelo lançado na Europa em 2006 e por aqui no ano passado, sendo o primeiro país da América do Sul a receber a novidade.

Nescafé Dolce Gusto aposta num modelo que une uma marca reconhecida a um desejo latente do consumidor brasileiro da classe média: preparar em casa as mesmas bebidas que está acostumado a degustar nas cafeterias. Tudo isso, aliado à facilidade de utilizar a máquina com sistema de cápsulas, a um design diferenciado e a um preço acessível. Qualquer semelhança com o seu primo rico Nespresso não é mera coincidência.

O novo produto foi desenvolvido para preencher um espaço que não estava sendo atendido por Nespresso por conta do preço, da marca e do modelo de distribuição. Uma máquina que prepara apenas o espresso tradicional pode custar até R$ 3 mil e um dos sistemas Nespresso mais em conta sai por R$ 1 mil. Já Dolce Gusto pode ser adquirido por R$ 600,00. Enquanto Nespresso é super premium, focado no café gourmet, na seleção de sabores de café e é vendido em boutiques próprias, Nescafé Dolce Gusto é para massa, com bebidas à base de café e vendido no grande varejo, desde lojas de eletrodomésticos e até supermercados.

Novidade para a família

O posicionamento de Dolce Gusto é de uma máquina - desenvolvida em parceria com a Arno - voltada para a família por ter uma variedade de bebidas, como o espresso tradicional, o espresso intenso, o caffè lungo, o cappuccino, o latte macchiato, com uma combinação do espresso com o leite, e Chococino, um chocolate quente. "O consumidor queria ter estas bebidas diferentes dentro de casa", aponta Liliam Mirando, diretora de cafés e bebidas da Nestlé. "Ele está ávido por novidade e tinha oportunidade para oferecer uma opção diferente com qualidade e valor", completa.

A Nestlé levou dois anos para lançar o sistema no Brasil, porque desenvolveu pesquisas quantitativas e qualitativas com consumidores e com revendedores. Descobriu-se que um dos motivos para não comprar as máquinas de espresso, além do preço, era a dificuldade de se preparar a bebida. A multinacional também introduziu o produto de forma gradual para poder corrigir eventuais falhas que, segundo a empresa, não ocorreram. "Queríamos entender a aceitação do consumidor num primeiro momento", afirma Liliam.
Fonte: Portal Exame, Bruno Mello - Mundo do Mkt

Brasileiros ainda compram pouco alimento e roupa pela web

Equipamentos eletrônicos e livros representam cerca de metade das compras on-line dos brasileiros. O mesmo, no entanto, não acontece com alimentos e roupas. É o que mostra pesquisa da Survey Sampling International, consultoria norte-americana.

No ano passado, 7% dos brasileiros disseram comprar comida pela internet. Já no Japão, essa média é bem maior, 35%. Um cenário parecido ocorre quando o assunto é vestuário. Enquanto no Brasil 24% afirmaram ter comprado roupa pela internet, em países como China, EUA e Japão esse número se aproxima ou até ultrapassa os 50%.

Para João Edson Gravata, diretor do Pão de Açúcar, a explicação para a diferença nos hábitos é que o brasileiro gosta de provar os produtos antes de levá-lo para casa ou, no caso, antes do clique definitivo no mouse. Segundo ele, no Grupo Pão Açúcar, a venda de alimentos vem mantendo a regularidade de crescimento nos últimos 15 anos, mas não na mesma proporção que a dos não alimentos.

Satisfação

A pesquisa ainda mostra que 36% dos brasileiros disseram ter ficado "altamente satisfeitos" com suas compras on-line em 2009, ficando atrás apenas dos americanos, com 47% de aprovação. O principal motivo são os preços mais baixos do que os das lojas físicas, seguido pela variedade de opções.

Já entre os brasileiros insatisfeitos com as compras pela internet (que representam 6% dos entrevistados), a principal reclamação é que não dá para comprar um produto sem ver antes. A outra reclamação mais frequente é que eles não querem esperar muito tempo para receber o produto. A preocupação com a segurança do pagamento, que é o principal temor do internauta norte-americano, é o terceiro item entre os brasileiros.
Fonte: Folha de São Paulo

5 de junho: Dia Mundial do Meio Ambiente

O Planeta chega ao Dia Mundial do Meio Ambiente em momento crítico. É preciso agir e agir agora, para minimizar os impactos da sociedade de hoje sobre as futuras gerações.


http://www.wwf.org.br/

iPad substitui PC e até celular no Brasil

O que era para ser um objeto de luxo, voltado para o entretenimento, está aos poucos sendo adotado como ferramenta de trabalho. Brasileiros que compraram o iPad nos Estados Unidos, pensando em ver filmes ou disputar games on-line, estão deixando de lado seus notebooks para usar o equipamento no escritório. O produto, que aguarda homologação pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), ainda não é vendido oficialmente no Brasil, mas a consultoria Bianchi & Associates estima que já existam 2 mil aparelhos no país, trazidos do exterior. No site Mercado Livre, por exemplo, as vendas de iPads totalizaram 450 unidades até maio. Profissionais do setor dizem que o iPad será lançado no Brasil em agosto, mas a informação não é confirmada pela Apple.

O paulistano Gilmar Gumier trouxe seu iPad dos Estados Unidos em abril. Desde então, quase aposentou o notebook. Consultor de empresas na área de infraestrutura da informação, Gumier usa o iPad para ler notícias, ver vídeos e jogar nos momentos de lazer. No trabalho, mostra apresentações em reuniões com clientes. "A tela é grande e o aparelho é muito mais leve que um notebook", compara.

O empresário Thiago Madeira de Lima, que presta serviços para escritórios de advocacia, já substituiu totalmente o netbook pelo iPad. "Faço as apresentações aos clientes e, em casa, uso como um computador para planilhas e textos", afirma. Para trocar e-mail, Lima conecta o aparelho ao celular ou a redes sem fio. "Acabei reduzindo também o uso do smartphone com o iPad", diz. Nas reuniões, ele usa um aplicativo que permite 'escrever' sobre a tela com uma caneta.

Nem tudo, porém, é elogio quando o assunto é o iPad, mesmo entre quem faz uso intenso do equipamento. "A maioria dos aplicativos é ruim. As empresas ainda não entenderam qual a função do iPad", afirma o programador Bruno Machado, de Campinas (SP). Os aplicativos são programas com funções bem específicas, seja calcular quantas calorias você perde em uma corrida ou traduzir frases de um idioma para outro. Criados por terceiros, eles são uma das principais atrações do iPad, mas há poucas ferramentas realmente úteis para o trabalho, reclama Machado. Mesmo os títulos de entretenimento não oferecem muitas diferenças em relação aos jogos disponíveis na web, o que provoca uma certa decepção, diz o programador. "O que todos esperam é uma experiência diferente de usar um computador normal."

É essa "experiência diferenciada" que tem desafiado a imaginação de criadores de aplicativos e fabricantes de computadores.

O consultor André Bianchi Monte-Raso, da Bianchi & Associates, diz que a maioria das empresas ainda não tem uma definição exata de qual será o principal uso dos tablets ou seu público alvo. Sem essas definições, fica difícil criar ferramentas mais atrativas. "O mais provável é que cada fabricante vai se concentrar um segmento de mercado", afirma Bianchi.

No caso do iPad, os analistas já têm uma noção mais clara do perfil de usuário. Trata-se de um público com alta renda, que já tem um computador pessoal e busca um aparelho portátil, menor e mais leve, para atividades complementares. "Estamos falando de um produto especial, que será uma alternativa, sobretudo no consumo de mídia portátil", avalia Bianchi.

Para o diretor de pesquisas do IT Data, Ivair Rodrigues, ainda é difícil ter uma visão clara do mercado de tablets, porque as fabricantes não lançaram seus produtos no Brasil e as importações são pequenas. "De modo geral, os tablets tendem a se tornar um nicho de mercado no Brasil, como são os netbooks, e as vendas devem ser voltadas a pessoas físicas", diz Rodrigues.

A taiwanesa MSI Computer é uma das fabricantes que planeja trazer ao país, entre julho e agosto, sua linha de tablets, a preço inferior a R$ 1 mil, afirma o diretor comercial companhia, Marcelo Martins. Um dos motivos para a demora no lançamento é a falta de consenso sobre o conceito do tablet, afirma o executivo. "Esse é um conceito novo. A indústria ainda não sabe qual será o formato final."

A Samsung avalia produzir no Brasil alguns modelos de tablet, mas isso vai depender da expansão do mercado, diz o vice-presidente da empresa no país, Benjamin Sicsú. "Hoje, existe no país uma oferta pequena de importados, mas se a procura aumentar, a Samsung tem estrutura para iniciar a produção no Brasil imediatamente", diz. A Dell, que lança seu tablet mundialmente em junho, informou que ainda não tem uma definição de quando os aparelhos serão lançados no Brasil.

A consultoria IDC estima que as vendas de tablets no mundo vão crescer a uma taxa média de 57,4% ao ano, saindo de 7,6 milhões de unidades neste ano para 46 milhões em 2014. Por enquanto, o mercado é liderado pela Apple, que já vendeu 2 milhões de iPads desde o lançamento do produto, em abril, e tem uma venda média de 200 mil unidades por semana.

Outras fabricantes de computadores - como Hewlett-Packard (HP), Lenovo, Fujitsu, Acer, Archos e Asus - demonstraram interesse em competir no segmento.
Fonte: Valor Econômico

Walmart prevê que comércio eletrônico vai aumentar 100%

A rede varejista norte-americana Walmart projeta crescimento de 100% para o comércio eletrônico (e-commerce) da rede neste ano. Flávio Dias, diretor de e-commerce no Brasil, informou que até o fim do ano serão implantadas mais cinco categorias no site.

Para o comércio eletrônico de alimentos, que já funciona nas capitais de Porto Alegre e Curitiba, a ideia é de expansão para o nordeste do País. "Em um futuro breve, vamos levar isso [e-commerce de alimentos] também para nossas bandeiras de supermercados no nordeste", disse Carlos Fernandes, vice-presidente administrativo da rede no Brasil.

Hoje, o site de comércio da rede, lançado em 2008, conta com mais de 50 mil itens em seu portfólio, dividido em 17 categorias. As vendas em 2009 superaram em 2,5 vezes o plano traçado pela varejista. Para o site como um todo, a expectativa é chegar a 100 mil itens até o final do ano.

Em parceria com a Solidarium, o e-commerce da rede lança uma nova categoria à sua loja virtual. São itens de decoração e design feitos artesanalmente por comunidades de todas as regiões do País.

A linha 'Solidário' é composta inicialmente por 100 itens. O projeto abrange 13 empreendimentos nos Estados do Paraná, São Paulo, Maranhão e Minas Gerais.
Fonte: DCI

Pricing no varejo. Entrevista de Marcelo Aranha à Revista AlShop.

Pricing: Teoria, estratégia e dicas

Marcas Próprias. Conheça um pouco mais!

Solicite agora um estudo customizado para o seu negócio.

Solicite agora um estudo customizado para o seu negócio.
Cidade das Letras - Sebo Virtual www.cidadedasletras.com.br