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Proliferação de selos ecológicos confunde o consumidor

Ser sustentável é a aspiração de praticamente todas as empresas. E comunicar isso nas embalagens dos produtos se tornou uma missão. Muitos consumidores, entretanto, não entendem ou desconfiam das certificações presentes nos rótulos. Grande parte do problema decorre da enorme quantidade dessas identificações, muitas delas criadas pelo próprio fabricante.

Estudo realizado em conjunto pelas consultorias Unomarketing, Mob Consult e Ideia Sustentável identificou nada menos do que 600 selos ecológicos. “Há uma grande quantidade de selos autodeclarados: eles não são auditados de maneira independente e contam apenas com a chancela da própria empresa que comercializa os produtos”, afirma Ricardo Voltolini, da consultoria Ideia Sustentável.

A “banalização” dos selos acontece porque não existe no Brasil um órgão para dar aval às certificações. Entidades como ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e Inmetro são responsáveis pela emissão de apenas alguns selos, como o Procel, que atesta a maior eficiência energética de eletrodomésticos. Certificações internacionais, como o FSC (manejo florestal) e o Ecocert, para produtos orgânicos, passam por auditorias independentes.

O marketing em cima da questão sustentabilidade é cada vez mais forte, No entanto, Voltoni, da Ideia Sustentável, explica que, na prática, apenas 21% dos brasileiros levam em conta questões ambientais na hora de ir para as compras.
Fonte: O Estado de S. Paulo

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