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Fusões no varejo continuam

A onda de fusões e aquisições continua forte no Brasil, o que demonstra uma movimentação de driblar a concorrência e ganhar espaço geograficamente, pelo menos no setor do comércio varejista brasileiro, que mantém elevados os índices de crescimento, ainda que existam chances de o ritmo dessa elevação desacelerar-se nos próximos meses, conforme estimam economistas. O que se tem de concreto, e que chama a atenção do mercado, é que apenas nas últimas semanas aconteceram várias movimentações em torno da união de forças entre certas empresas, como a criação da primeira holding nacional do varejo de material de construção, a BR Home Centers. A empresa nasce da união do home center Casa Show, um dos líderes do mercado carioca, com a TendTudo, empresa presente em seis estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal.

Essa movimentação veio inclusive de um segmento que não costuma ter por hábito adotar essa estratégia de correr para comprar empresas menores. Há experiências no varejo de material de construção que têm esse perfil, mas nunca foi uma tendência forte entre as líderes, como C&C, Dicico e Leroy Merlin, que têm comemorado excelentes resultados. Quem já havia experimentado algo assim foi o Grupo Saint-Gobain, dono da Telhanorte e do Center Líder, há um tempo.

Além do varejo da construção, outro setor que tem saído às compras, este sim, com mais ênfase do que nos anos anteriores, é o de vendas de eletroeletrônicos e móveis. Para não perder espaço, o Magazine Luiza agiu este mês e adquiriu a paraibana rede Maia, abrindo assim sua entrada no varejo do segmento no nordeste, onde o Magazine, rede originariamente paulista, ainda não atuava.

Na área de varejo eletrônico também há casos nesse sentido. Ontem, o Mercado Eletrônico, um dos maiores em transações comerciais B2B, anunciou a compra da Captiva, empresa que oferece soluções tecnológicas para as áreas de vendas e marketing. As companhias vinham negociando a aquisição desde o início do ano e agora finalizaram a integração. O Mercado Eletrônico adquire o software da Captiva e pode oferecer soluções de vendas e marketing em seu portfólio. A empresa absorverá a equipe da Captiva e a carteira de clientes, entre os quais estão Videolar, Avaya e Ernst&Young.
Fonte: DCI

Pricing no varejo. Entrevista de Marcelo Aranha à Revista AlShop.

Pricing: Teoria, estratégia e dicas

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