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13º Salário gera expectativa positiva para varejo aliado à queda da inadimplência

O comércio tem tudo para esperar bons resultados neste Natal. Pelo menos no que refere à renda extra proporcionada pelo 13º salário, que será 8,7% superior ao do ano passado, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Os índices baixos de inadimplência também são animadores.

Neste ano, segundo cálculos do Diesse, 69,9 milhões de trabalhadores receberão 13º salário. Ao todo serão injetados na economia R$ 84,8 bilhões, cifra superior aos R$ 78 bilhões de 2008 – o levantamento considera os salários das pessoas empregadas entre dezembro de 2008 e setembro de 2009. O valor equivale a 2,8% do PIB (Produto Interno Bruto). Embora 64% dos consumidores devam reservar o 13º para quitar dívidas, segundo pesquisa da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), o percentual de entrevistados que declararam destiná-lo à compra de presentes aumentou dois pontos. Este ano, 17% das pessoas vão gastar o dinheiro adquirindo eletrodomésticos (mencionado por 74% dos entrevistados), itens da linha branca (32%), aparelhos celulares (73%), brinquedos (68%), roupas (67%) e produtos de informática (49%).

Outra sinalização importante para manter o bom humor no fim do ano é o baixo nível de inadimplência do comércio. Em outubro, 97,7% dos cheques emitidos foram honrados, 1,15% acima dos índices registrados no mesmo período de 2008, revelou pesquisa da TeleCheque. “Os brasileiros estão honrando muito mais suas compras, negociando melhor as condições de pagamento com lojistas e encaixando os gastos com a renda mensal”, afirmou José Antônio Praxedes Neto, vice-presidente da TeleCheque. E completa: “Com isso, o varejo fica mais confiante e oferece mais promoções.”

Braulio Borges, economista-chefe da LCA Consultores, e Alexandre Andrade, economista da Tendências, explicam que fatores como a retomada da concessão de crédito aliada à abertura de postos de trabalho estimulam o crescimento do consumo, mas não aumentam a inadimplência.
Fonte: O Estado de São Paulo

Pricing no varejo. Entrevista de Marcelo Aranha à Revista AlShop.

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