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Endomarketing. Ele existe e pode ajudá-lo!

Dentro do cenário que já conhecemos (concorrência acirrada, consumidores exigentes, pós-crise, etc) as empresas continuam investindo em linhas estratégicas focadas em seu target - produto e/ou consumidor. (leia o post sobre fidelização, de 04/09/2009).

Contudo, um canal importantíssimo para o sucesso de todo negócio está ficando em segundo plano – senão esquecido em algumas corporações; É o canal interno da empresa, o quadro de colaboradores, os funcionários!
Eu conheço empresários e executivos que dizem “lá na empresa temos o endomarketing implantado”. Mas é preciso parar e analisar a diferença conceitual de uma propaganda ou comunicação interna realizada por meio de quadros informativos, boletins e jornaizinhos internos e as reais ações de endomarketing.

Endomarketing envolve tratar o público interno como target das ações implantadas. Significa que as empresas devem utilizar uma estratégia exclusiva, com peças e comunicação diferenciadas, direcionadas para o quadro funcional.

Estamos falando de grandes campanhas motivacionais que tem desde teasers de lançamento, passando por peças e comunicação bem elaboradas até premiações inesquecíveis e exclusivas para os funcionários.

Eu trabalhei em uma grande joalheria brasileira de presença mundial, que em meados dos anos 80 já desenvolvia ações muito bem sucedidas de endomarketing, desde a divulgação dos comunicados internos da empresa até campanhas motivacionais para aumento de vendas. Eram ações que literalmente encantavam seu público alvo – os colaboradores.

Nos dias de hoje, existem diversas ferramentas para a prática do endomarketing. Podemos ir dos simples cartazes desenvolvidos a partir de determinado conceito, cartões premiação, até ferramentas interativas como o Twitter onde funcionários tem um espaço oficial da empresa para troca de idéias, sugestões e aprimoramento, podendo ainda reclamar e ser ouvido.

Para iniciar a implantação de campanhas de endomarketing, a empresa deve iniciar ouvindo os funcionários para que possa conhece-los. Seus gostos e preferências. Suas rejeições e restrições.

Mas cuidado! Nunca inicie uma campanha, uma pesquisa de clima ou satisfação se não existem recursos e planejamento para desenrolar e implantar o feedback para as equipes. Isso seria um erro quase fatal.

Quem fala espera receber um retorno.

Portanto, a empresa pode facilitar a comunicação e o intercâmbio de informações entre os diversos departamentos e setores, de forma a iniciar uma sinergia inter-setorial. Desta sinergia, líderes e formadores de opinião aparecerão naturalmente como representantes da maioria. É o diagnóstico da cultura da empresa.

A partir daí, com o devido direcionamento e foco, podem ser iniciadas campanhas que vão desde a valorização da marca / do nome da empresa até ações de crescimento da produtividade.

Ações que valorizam a empresa e transmitem clareza na comunicação com todos os níveis hierárquicos podem gerar resultados muito positivos, desde o simples boca-a-boca até o orgulho de pertencer ao quadro funcional. Depois, é só trabalhar para manter o clima de positivismo gerado e colher frutos como redução do turn-over, aumento da produtividade e mais sorrisos. É o sentimento do “EU SOU a empresa”.

Pergunta:
Você sabe se todos os funcionários conhecem e sabem o significado e como foi criada a logomarca da sua empresa?
Que tal começar por aí?

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