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Apenas 5% dos lançamentos foram inovadores em 2010

É o que apontou levantamento feito pela consultoria Nielsen. O estudo considerou como conceito de inovação produtos que criam novas categorias, estimulam novos usos, mudam os hábitos dos consumidores e geram vendas adicionais para suas categorias. Com base nisso, dos 15,8 mil itens lançados em 2010, nada menos do que 95% são semelhantes ou iguais a versões já existentes no mercado – os chamados ‘me toos’.

“Não é que esses produtos não atendam o público. Muitas vezes estamos falando de uma nova embalagem desenvolvida para atender uma necessidade específica, mas não geram tantos benefícios quanto as inovações que chamamos de memoráveis”, diz Arlete Soares Corrêa, gerente de desenvolvimento de clientes da consultoria.

O estudo da Nielsen indica que todos os lançamentos juntos geraram um aumento de 4,9% nas vendas de 140 categorias auditadas pelo instituto no ano passado. Sem essas novidades, o aumento teria sido de apenas 0,2%. No entanto, se o número de itens inovadores fosse maior, as vendas teriam crescido muito mais.

O próprio estudo aponta que um item inovador, só pelo seu conceito diferente, pode contribuir com aumento no volume de vendas 9% superior à média de todos os lançamentos juntos. Se o trabalho de distribuição nos pontos de venda for forte, é possível elevar em 20% o consumo. Por fim, apoio de merchandising nas lojas impulsiona em mais 20%. “Em outras palavras, as inovações ‘de verdade’ podem gerar vendas até 49% superiores à média”, afirma Luiz Carlos Gaspar, executivo de atendimento da Nielsen.
Por: Alessandra Morita , SM

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